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Seminário e Mostra de Tecnologia

Escolas apresentam projetos de robótica, tecnologia assistiva, aplicativos, games, mídias digitais e programação digital

Publicado em: 15/03/2019 12h38 | Atualizado em: 04/05/2021


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Cerca de dois mil alunos e professores da Rede Municipal de Ensino (RME) da cidade de São Paulo ocupam, entre os dias 25 e 26 de novembro, o Pavilhão da Fundação Bienal, no Parque Ibirapuera, para mostrarem as suas práticas em tecnologia aplicada à aprendizagem. Entre diversas iniciativas, é possível conhecer projetos de escolas sobre robótica, tecnologia assistiva, aplicativos, games, mídias digitais e programação digital.

A ação, desenvolvida pela Secretaria Municipal de Educação (SME), é chamada de “Seminário e Mostra de Tecnologia – Ação promovendo a Reflexão”. Nos dois dias ocorrem programações simultâneas onde os participantes podem optar em participar de palestras, vivências temáticas, mostra de banners digitais e oficinas, todas desenvolvidas por alunos e professores da RME de todas as regiões da cidade.

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Abertura do evento.

Durante o evento ocorre também uma “Jam de Robótica”. A ocasião reune cerca de 300 crianças por dia, que aprendem os princípios básicos do uso do kit de robótica e linguagem de programação, além de cumprirem desafios durante todo o evento.

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“Jams de Robótica”.

O aluno Alison Santiago, de 13 anos, estuda na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Olegário Mariano, no bairro Jardim São José, na região da Capela do Socorro. Ele participa da mostra apresentando com seus professores e colegas o trabalho de robótica que já desenvolvem há seis meses na escola, dentro do Projeto Robótica, Ética e Cidadania. Ele conta que fazer a montagem dos robôs é bem divertido, mas que prefere fazer a programação. “Montar e ensinar o robô o que ele precisa fazer é muito legal. Eu via na televisão aqueles robôs, mas nunca imaginei que um dia eu pudesse fazer algo parecido. O bom também é que a gente sempre trabalha em equipe. Entre outras coisas, discutimos quais sensores e comandos vamos incluir no protótipo”, disse o garoto.

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Alison Santiago trabalhando na programação do seu robô.

Um dos professores que coordena o projeto, Marcelo Penna, disse que robótica e mecânica aplicada fazem parte da rotina de suas aulas de Informática Educativa. “Faço questão de inserir, nas aulas, produção 3D, programação básica e em scratch. Acho que gera autonomia. Em escolas dos Estados Unidos e na Europa já acontece isso e acho que desta forma oferecemos uma experiência proporcional. Creio que devemos dar aos nossos alunos aulas entusiasmadoras, pra curtir”, disse o professor.

Confira alguns registros dos eventos:

Galeria 1
Galeria 2

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