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Portas Abertas entrega certificado de conclusão de curso de Português para imigrantes
Formandos fazem parte da primeira turma do curso, iniciado no segundo semestre do ano passado
Publicado em: 12/12/2018 13h59 | Atualizado em: 04/05/2021A noite do dia 11 de dezembro foi especial para 92 estudantes imigrantes que fizeram o curso de Língua Portuguesa em escolas da Rede Municipal de Ensino da cidade de São Paulo. Eles participaram das aulas do Programa Portas Abertas, promovido em conjunto pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) e Secretaria Municipal de Educação (SME).
O Secretário Municipal de Educação, Alexandre Schneider, lembrou que existem etapas a serem cumpridas para garantir uma vida melhor às pessoas que, por qualquer motivo, precisam recomeçar a vida num lugar diferente. “Garantir os direitos de cada uma das crianças, de cada adulto que aqui chega às escolas da nossa cidade, é uma obrigação não apenas legal, mas uma obrigação da condição humana”, afirmou.
A cerimônia que aconteceu na Sala Olido, na Galeria do mesmo nome, no centro da capital, reuniu familiares e estudantes do curso que teve início no segundo semestre de 2017 em 11 escolas da Rede Municipal da cidade de São Paulo.
Em sua fala a Secretária Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Berenice Maria Giannella, destacou a comemoração dos cinquenta anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. “Nada mais simbólico do que a gente ter um evento de portas abertas para os imigrantes. Quando a gente fala de direitos humanos a gente fala de pessoas, de diminuir as desigualdades, de trazer dignidade a todo mundo”, disse a Secretária.
As escolas que oferecem o curso estão localizadas em regiões de maior incidência da população imigrante (nas zonas Norte e Leste do município). No total, são 28 turmas com 747 alunos inscritos – a maioria composta por jovens/adultos entre 25 e 30 anos, vindos principalmente da América Latina, seguidos por africanos, europeus e asiáticos.
Formação de professores
Em 2017, a SME selecionou 80 professores da Rede Municipal de Ensino, que foram formados pelo Centro de Línguas da Universidade de São Paulo (USP), para o ensino da língua portuguesa como meio de integração e acesso a direitos, além da sensibilização sobre as especificidades das populações imigrantes. Para organizar as atividades realizadas pelos estudantes no curso, foram impressas 1300 unidades do material didático, com conteúdo elaborado por profissionais do Centro de Línguas. A SME fornece a estrutura das escolas e os recursos humanos necessários para o desenvolvimento do programa.
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