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DAE participa do Encontro Nacional das Cidades Educadoras de 2015

Palestra sobre a mobilização da comunidade educativa por conta do Prêmio Educação Além do Prato

Publicado em: 01/12/2015 11h47 | Atualizado em: 30/11/2020

Nos dias 3 e 4 de novembro, o Departamento de Alimentação Escolar (DAE) participou do Encontro Nacional das Cidades Educadoras de 2015, em Santo André (SP). O evento visava discutir os princípios das Cidades Educadoras, além de compartilhar ideias e experiências bem sucedidas de outras cidades nos mais diversos temas.

O DAE esteve presente no eixo da “Qualidade de Vida e Inclusão”, no qual a diretora Erika Fischer, palestrou sobre o “Prêmio Educação Além do Prato mobiliza a comunidade educativa em São Paulo”. Segundo Erika, o cenário inicial apresentado como fundamento para o projeto era preocupante, já que englobava o afastamento das famílias da cultura alimentar, estatísticas assustadoras de doenças crônicas devido a maus hábitos alimentares em crianças, desconhecimento da origem dos alimentos e a supervalorização dos produtos industrializados em detrimento à alimentação na escola.
Ainda segundo a Diretora do DAE, a ideia inicial era realizar um concurso de receitas, porém, o DAE viu a necessidade de levá-lo para fora da cozinha, abrangendo algo maior. “O objetivo era mobilizar a comunidade educativa para elaborar um projeto que promovesse bons hábitos alimentares, que contemplassem os três eixos”, disse Erika. Estes eixos são a valorização dos merendeiros, o engajamento da comunidade educativa nas ações relacionadas à educação e o envolvimento de atores que lidam com alimentação no território da escola.
Ao todo, 292 projetos foram apresentados, com representação de diferentes tipos de Unidades Educacionais (CEI, EMEI, EMEF, EMEBS, CECI) das 13 Diretorias Regionais de Educação (DRE). As principais melhorias observadas após o Prêmio, pelos gestores escolares, foram o aumento na adesão à alimentação escolar, implantação de projetos sobre alimentação e merendeiras motivadas e participativas.
“O envolvimento das pessoas foi muito grande, assim como o aumento de educadores trabalhando sobre alimentação. Houve também uma melhoria na aceitação de frutas, legumes e verduras, a redução do desperdício e uma evidente melhora no cardápio e na qualidade das refeições”, finalizou a diretora.

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