Notícias

EMEF General de Gaulle recebe cientistas do Albert Einstein para Semana do Cérebro

Em cinco estações, estudantes aprendem sobre ilusão de ótica, memória, anatomia, reflexo e sensações e percepções; ‘ser cientista não é algo inalcançável e distante’, diz professora

Publicado em: 16/03/2022 12h25 | Atualizado em: 16/03/2022

Ambiente escolar com uma pessoa adulta mostrando uma réplica de um cérebro para um grupo de estudantes.Começaram nesta terça-feira (15) as atividades da Semana do Cérebro na EMEF General de Gaulle, no bairro Jardim Ibirapuera. Internacionalmente conhecido como “Brain Awareness Week (BAW)”, a campanha ocorre globalmente, de forma simultânea, com a proposta de promover o conhecimento e apresentar práticas e avanços da neurociência para todos.

Foi a primeira vez que o evento ocorreu fisicamente em uma escola. Nesta terça foi aplicado, de forma piloto, para as turmas do 4° ano da EMEF General de Gaulle. Na quinta-feira (17), será a vez dos alunos do 9° ano.

A professora Alessandra Alves Rodrigues que atua na EMEF fez a ponte com a equipe do Hospital Albert Einstein e, em conjunto com a coordenadora de pesquisa em neurociência, Liana Guerra Sanches, levou o projeto para a escola. A docente diz que a atividade é fundamental para que as crianças desmistifiquem a profissão. “Muitos acreditam que ser um cientista é algo inalcançável e distante. Aqui neste momento estamos plantando uma semente para que eles saibam que eles podem ser o que quiserem”, diz Alessandra.

No total, participam da ação 11 cientistas do Hospital Albert Einstein que no momento das atividades se dividem em grupos. Em cada sala, chamadas de estações, eles apresentam aos alunos o sistema de funcionamento do cérebro. São cinco temas abordados: ilusão de ótica, memória, anatomia, reflexo e sensações e percepções. O conteúdo é passado de forma lúdica com dinâmicas e as crianças têm a oportunidade de conhecer, ainda, um pouco mais sobre o que é ser um cientista.

Liana revela que para toda a equipe está sendo possível viver uma nova experiência. “É um grande experimento e a gente tem tanto para trocar. Nós pesquisadores e cientistas precisamos passar isso para a sociedade. É preciso tirar o cientista de dentro do laboratório para que todos conheçam e reconheçam os avanços na neurociência. Com essas atitudes a ideia é trazer a população para o lado do cientista e que isso dê apoio a ciência como um todo.”

Para a diretora da escola, Eliude Rozalino dos Santos, o projeto auxilia o aluno a pensar e criar um projeto de vida. “Ser cientista não é algo longe ou até mesmo atuar em qualquer outra profissão”, diz Eliude. Ela diz também sobre o período pandêmico que as crianças passaram e reforça a importância de novos projetos e parcerias. “Agora é o momento de resgatar atividades e juntos fazermos parcerias pelo principal que é trazer às crianças o ensino com qualidade”.

Notícias Mais Recentes

Relacionadas

Foto mostra uma pessoa com as mãos em um teclado de notebook. Na tela estão informações sobre a Semana Mundial da Alfabetização Midiática da UNESCO.
Fachada do CIEJA Campo Limpo

CIEJA Campo Limpo realiza 18º Seminário Étnico-Racial nesta quinta-feira (26)

Publicado em: 25/10/2023 12h11 - em Secretaria Municipal de Educação

Imagem com a bandeira da Itália no canto direito. Ao fundo uma parede em tom amarelo antigo.

Maestro italiano visita alunos do curso de italiano do CELP Jaçanã

Publicado em: 24/10/2023 1h02 - em Secretaria Municipal de Educação

Duas meninas estão sentadas em frente a um notebook que está sobre uma mesa de mármore.

Estão abertas as inscrições para o Desafio Scratch Maker da DRE Guaianases

Publicado em: 23/10/2023 2h48 - em Secretaria Municipal de Educação

Fotografia de uma folha de papel branca com letras recortadas onde se lê

Estudantes criam histórias e fazem mesa de autógrafo para receber familiares

Publicado em: 23/10/2023 2h20 - em Secretaria Municipal de Educação

1 96 97 98 99 100 1.490