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Plateia SME – edição de 24 de maio

Confira os contemplados

Publicado em: 25/05/2016 9h33 | Atualizado em: 04/12/2020
A Secretaria Municipal de Educação oferece, através do Projeto Plateia SME e Plateinha aos servidores da rede, cortesias para assistirem:
“A Fantástica Trupe em… A Princesa Engasgada, Chapeuzinho Vermelho, Pra Inglês ver, Rainhas do Orinoco, Playground entre outras…”


Confira os contemplados

A Fantástica Trupe em… A Princesa Engasgada
“A Fantástica Trupe em… A Princesa Engasgada” é a última montagem do grupo A Peste, Cia. de Teatro, que traz ao palco três clowns em referência ao estilo mambembe para mostrar a história de um camponês confundido como médico.
Com traços da Comédia
Dell’Arte, os comediantes Laurel, Harpo e Groucho transitam entre reis, princesas e camponesas e contam com a participação do público para encenar uma peça dentro da peça. Na montagem, a cia. continua sua pesquisa de clowns, Comédia Dell’Arte e o lado ingênuo do cinema mudo, adicionando elementos da filmografia de Charles Chaplin, da dupla Laurel &Hardy e dos desenhos animados para a concepção da movimentação e expressão cênica. A montagem também aborda o tema da violência doméstica, levantando a importância da discussão e da conscientização do tema com as crianças.
Para a diretora da peça Pamela Duncan, o trabalho traz o desafio de integrar linguagens diferentes em cena. “O mais importante, porém, é ressaltar que o centro do teatro é o ator, com sua entrega ao público onde quer que ele esteja, em uma praça, teatro ou onde tenha escolhido realizar sua performance. ‘A Fantástica Trupe em… A Princesa Engasgada’ é diversão, alegria e o sonho da arte de se fazer teatro”, diz.
Sinopse
Um grupo de comediantes chega a uma pequena cidade para apresentar, em uma praça pública, a história da princesa engasgada. Confundido com um médico, um camponês é obrigado a tratar da filha do rei, que se engasgou com uma espinha de peixe. A sorte e a astúcia do humilde homem acabam por torná-lo o médico mais famoso do reino. O enredo é baseado em uma lenda medieval que deu origem à obra “Médico à Força”, do dramaturgo francês Molière.
Duração: 45 min.
Classificação: Livre – Infantil
Data: 28 de maio, sábado, às 16h
Local: Teatro Aliança Francesa
Endereço: Rua General Jardim 182 – Vila Buarque. Estacionamento conveniado em frente.
Produção: A Peste, Cia Urbana de Teatro
Obs.: 03 ingressos por inscrito

CHAPEUZINHO VERMELHO

A peça conta as aventuras de Chapeuzinho Vermelho, uma menina ingênua e curiosa que é enganada por um lobo encantador, interessado em fazer dela seu jantar. André Abujamra perfuma a peça, com trilha sonora especialmente composta para a montagem. Nessa versão de “Chapeuzinho Vermelho”, a música funciona como uma ambientação e conta a história como um texto implícito, criando climas de leveza ou de tensão, por exemplo. Já a interpretação dos atores é concebida de maneira inovadora, com riqueza de gestos e ausência de falas. “Percebo a necessidade de comunicar de maneira mais sintética. As crianças falam muitas coisas com menos palavras e têm uma reação muito rápida à música. Por isso nessa peça a fala não é necessária. A criança entende a história com os climas que a música gera” explica o diretor Eduardo Leão.
Classificação: 03 ANOS
Gênero: Infantil
Duração: 40 min.
Data: 28 de maio, sábado, às 16h 
Data: 29 de maio, domingo, às 16h 
Local: TEATRO FOLHA – Shopping Higienópolis
Endereço: Av. Higienópolis, 618 – Terraço – Tel. 3823-2323
Empresa Parceira: CONTEÚDO TEATRAL
Obs.: 03 ingressos por inscrito

COM AMOR, BRIGITTE

A atriz francesa Brigitte Bardot veio ao Brasil nos anos 60 e sua visita à Búzios ficou internacionalmente conhecida. O que pouca gente sabe é que antes de chegar ao balneário, a atriz teve de ficar quatro dias reclusa em um apartamento no Rio de Janeiro para fugir do intenso assédio da imprensa e dos fãs, que a aguardavam já na pista do aeroporto do Galeão. Nos anos 60, Brigitte Bardot era considerada um ícone da beleza, da sensualidade e da moda. Ditava, junto com outros artistas, o comportamento daquela época. No entanto, ela não conseguiu carregar o peso dessa alcunha e se retirou do show business, muito em função da obsessiva ação da mídia que devassava sua vida pessoal.
No texto de Franz Keppler, encomendado por Bruna e Fabio, o episódio foi transportado para o apartamento de um camareiro de hotel para onde ela foge depois de uma conturbada passagem pelo Copacabana Palace. O encontro inusitado entre dois mundos completamente diferentes – e ao mesmo tempo tão iguais – é o mote da narrativa. O personagem masculino da peça também tem como função questionar Brigitte sobre o endeusamento de artistas e celebridades, criando assim um panorama para que pensemos: “Por que você é mais do que eu?” Como valorar uma pessoa e considerá-la mais importante do que outras?
Recomendação: 16 anos
Gênero: comédia dramática
Data: 27 de maio, sexta, às 21h 
Data: 28 de maio, sábado, às 21h
Local: Teatro do MASP – Pequeno Auditório
Endereço: Avenida Paulista, 1578
Realização: Morente Forte
Obs.: 02 ingressos por inscrito

OS REALISTAS

Em cena, dois casais de vizinhos se encontram e descobrem ter mais em comum do que as casas idênticas e sobrenomes iguais. Com este ponto de partida, a pec¸a flagra a convivêcia do quarteto e os relacionamentos que começam a se entrelaçar. Em um hábil jogo de cena, o autor mostra também que nem tudo e´ o que parece ser, fazendo ainda que as situações reflitam sobre os diferentes esta´gios do casamento. Idealizada a partir do texto de Will Eno na Broadway e dirigida por Guilherme Weber, “Os Realistas” marca o retorno de Debora Bloch aos palcos, em um encontro inédito com Emílio de Mello, Fernando Eiras e Mariana Lima.
Classificação: 14 anos
Gênero: Drama
Duração: 1h40 minutos
Data: 27 de maio, sexta, às 21h
Local: Teatro Porto Seguro
Endereço: Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo – SP.
Empresa Parceira: Teatro Porto Seguro
Obs.: 02 ingressos por inscrito

RAINHAS DO ORINOCO

A encenação foi construída a partir da estética do circo–teatro, tal qual ele existiu no Brasil até meados dos anos 60, que teve seu auge com Vicente Clestino, Gilda de Abreu, Tonico e Tinoco, José Fortuna, Circo Arethusa, Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Oscarito, com os grandes circos e grandes melodramas. “Este espetáculo é o irmão ingênuo, formoso, brincalhão da minha montagem de Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu, de Soffredini, em 1990, e que foi um momento em que a arte popular acabou nos dando a matéria prima para a configuração de um teatro mais brasileiro, do interior do Brasil profundo. Carballido teve a sabedoria de fazer uma grande comédia. A peça é um depoimento humanista de alguém que enxerga através da comédia e do melodrama a existência de dois seres humanos desprotegidos na carne e nos grotões da America Latina. Colocamos em cena esse texto usando a linguagem estética do circo-teatro”, comenta o diretor Gabriel Villela.
Para isso, Gabriel conta com parceiros especiais. Os diretores assistentes Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo estão juntos com Gabriel desde o primeiro ensaio. A direção musical, preparação vocal, arranjos vocais e a partitura dos textos coube à mineira Babaya, que já fez 29 espetáculos com o diretor, enquanto os arranjos instrumentais foram elaborados pelo musicista, diretor e ator Dagoberto Feliz. Os figurinos com cores, texturas e caimentos inspirados em toda a América Latina são de Gabriel Villela. A cenografia de William Pereira remete a um pequeno picadeiro em formato de barco com telões naif reproduzindo a fauna e a flora de uma floresta equatorial. A iluminação é de Caetano Vilela e os adereços e objetos de cena foram confeccionados em sua maioria por Shicó do Mamulengo. A direção de produção é de Cláudio Fontana.
Duração: 1º Ato- 50 minutos / Intervalo- 10 a 15 minutos / 2º Ato- 35 minutos.
Classificação: 10 anos.
Data: 27 de maio, sexta, às 21h30
Data: 28 de maio, sábado, às 21h
Data 29 de maio, domingo, às 18h 
Local: Teatro Vivo
Endereço: Av. Dr. Chucri Zaidan, 2.460 – Morumbi – São Paulo – SP.
02 ingressos por inscrito

PLAYGROUND
Rajiv Joseph, finalista do prêmio Pulitzer de 2010 (pela peça “Tigre de Bengala no Zoológico de Bagdá”, com o ator Robin Williams), conta nessa peça a história de um amor pouco convencional vivido por Daniel e Karina que se conhecem na infância e, entre idas e vindas, chegam à maturidade. Com importantes nomes do cenário teatral paulistano, a equipe artística é composta por Cássio Brasil assinando cenário e figurino, iluminação de Aline Santini, trilha sonora de Gregory Slivar e no elenco os atores Mateus Monteiro e Lara Hassum e Marco Antônio Pâmio é o diretor desta peça.
Essa é a primeira vez que um texto de Rajiv é montado no Brasil.
O primeiro encontro de Daniel e Karina acontece aos oito anos de idade na enfermaria da escola em que estudam. Ela sente dores no estômago e ele acabou de cair de bicicleta de cima do telhado. O que parecia pouco provável a princípio, acontece: já no final da primeira cena a amizade é selada com uma bela e sincera demonstração de empatia.
Essa história é contada no decorrer de trinta anos de forma fragmentada. As cenas se passam em intervalos de ora quinze anos para frente e ora dez anos para trás na vida dos protagonistas. Enquanto os anos passam, a amizade dos dois aumenta e, cena a cena, o espectador pode enxergar o rumo que essa relação toma e o vínculo profundo que se estabelece entre feridas no corpo e na alma dos personagens.
Entre encontros e desencontros, os amigos se distanciam chegando a ficar anos sem se encontrar, mas seus caminhos voltam a se cruzar, sempre em momentos que englobam acidentes graves ou até a morte. Nesta dramaturgia impactante, o público se depara com um humor afiado que, magistralmente, propõe uma percepção ainda mais afiada sobre a condição humana.
Duração: 80 minutos
Classificação: 12 anos
Data: 27 de maio, sexta, às 21h30 
Data: 28 de maio, sábado, às 21h
Data: 29 de maio, domingo, às 19h
Local: Viga Espaço Cênico – Sala Viga
Endereço: Rua Capote Valente, 1232 – ao lado do Metrô Sumaré
Empresa Parceira: Canto Produções
02 ingressos por inscrito

PRA INGLÊS VER
A comédia “Pra Inglês Ver”, é uma grande brincadeira com a língua inglesa e a importância dada à fluência no idioma dentro do ambiente corporativo. Com texto de autora que prefere usar o pseudônimo Maria Clotilde, a comédia se passa numa empresa multinacional, onde os executivos precisam se desdobrar para conseguir a fluência na língua inglesa e realizar uma apresentação ao CEO (Chief Executive Officer), que está chegando do exterior. Nessa visita será decidido o futuro profissional de alguns dos executivos, que chegam a contratar uma professora de inglês para se preparar para a grande apresentação.
Maria Clotilde dá algumas pistas sobre sua real identidade. É atriz e professora de inglês com bastante experiência nas duas funções e já ministrou aulas em ambientes corporativos. “Este texto é meu primeiro exercício na dramaturgia. Por isso pensei em escrever sobre algo que conheço bem, mas, por enquanto, sem revelar minha identidade”, diz. Ela conta que necessidade de fluência na língua inglesa é uma realidade que ganha toques dramáticos em muitas situações. “Já vi profissionais terem sua carreira interrompida porque não conseguiam atender às necessidades de sua função profissional”, conta a autora.
O diretor Isser Korik conta que quando leu o texto de Maria Clotilde imediatamente percebeu que havia material para retomar sua pesquisa sobre teatro popular, iniciada com o autor e diretor Carlos Alberto Soffredini nas montagens do Núcleo de Estética Teatral Popular entre 1985 e 1988. “Vi a possibilidade de fazer um rico jogo com os atores que põem a plateia no centro da representação e, o tempo todo, criam cumplicidade com o público”, conta o diretor.
Os personagens, conforme a observação do diretor, são muito bem descritos e tem características marcantes. “Os personagens são tipos muito bem definidos e isto combina muito com o teatro popular”, explica Isser Korik, lembrando que na peça o idioma é pronunciado como soaria em língua portuguesa, detalhe que garante efeito cômico às cenas.
Entre aulas desastrosas e um inglês pouco fluente, os executivos alunos passam por situações ainda piores, quando um escândalo corporativo envolvendo o alto escalão da empresa é descoberto.
Duração: 90 minutos
Classificação: 12 anos
Data: 25 de maio, quarta-feira, às 21h 
Data: 26 de maio, quinta-feira, às 21h 
Local: TEATRO FOLHA – Shopping Higienópolis
Endereço: Av. Higienópolis, 618 – Terraço
Empresa Parceira: CONTEÚDO TEATRAL
Obs.: 02 ingressos por inscrito

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