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Projeto Consciência Negra na EMEF Ayrton Oliveira

Objetivo do projeto é mostrar aos estudantes a importância da história africana

Publicado em: 29/11/2017 18h14 | Atualizado em: 30/11/2020

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A EMEF Ayrton Oliveira, da Diretoria Regional de Educação Capela do Socorro – DRE CS, realizou nos dias 16 e 17 de novembro, quinta e sexta-feira, o Projeto “Consciência Negra”. A iniciativa teve o objetivo de refletir sobre a importância de garantir a todos os estudantes o conhecimento sobre a história africana.

“Consideramos que se de fato estamos na construção de uma sociedade democrática, é necessário o reconhecimento da história da cultura africana não somente nas contribuições, mas também na constituição efetiva da nação brasileira. Dessa forma, desconstruímos a visão de que existe uma história única construída a partir de uma cultura hegemônica e refletimos sobre a construção de uma nova postura crítica frente à História do Brasil e do Mundo”, explica o professor David Aguiar, um dos professores responsáveis pelo projeto.

Por meio do conhecimento da cultura africana, a Unidade Educacional debateu os estereótipos que ainda existem sobre o continente africano e aproximou a história aos estudantes, explicando sobre o preconceito e os problemas que isso causa na sociedade.

A diretora Alcina Carvalho discutiu sobre a necessidade de institucionalizar uma política pública de “educação racial e de superação do racismo, garantindo a construção do direito social à vida e à dignidade humana”.

As coordenadoras da EMEF, Michele Aparecida e Juliana Araújo, debateram junto com professores e estudantes sobre a importância da história africana, que, normalmente, não é discutida com muita frequência.

Os professores Rafael Campolongo e Sérgio Ricardo resgataram, junto com os estudantes, a origem do jogo de Mancala e proporcionaram o desenvolvimento do raciocínio lógico sobre a Consciência Negra.

Segundo o documento do projeto, feito pela equipe da EMEF, “os professores da EMEF Ayrton desenvolveram atividades em sala de aula a partir da diversidade e multiplicidade que existe no cotidiano, tendo como princípio a construção de uma sociedade que se engaja no respeito, na convivência e no diálogo”.

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