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Povos Indígenas e o Currículo da Cidade de São Paulo
Material está disponível on-line e oferece uma releitura da presença indígena no Brasil e em São Paulo
Publicado em: 19/04/2021 18h13 | Atualizado em: 20/04/2021
Você sabia que São Paulo tem como parte integrante do Currículo da Cidade um material totalmente dedicado à cultura dos povos indígenas?
Pois é! Desde 2019, São Paulo possui um documento que contempla reflexões críticas acerca da presença dos povos originários em território nacional, sua diversidade, suas culturas, seus modos de conceberem a existência e suas respostas ancestrais aos dramas do cotidiano por eles vividos. O conteúdo está disponível para acesso on-line e download
O livro oferece ainda uma releitura da presença indígena no Brasil e em São Paulo. Procura desconstruir conceitos, imagens preconcebidas e empobrecedoras da rica experiência de vida que os povos originários desenvolveram ao longo de sua trajetória histórica que os relegou a um passado remoto negando-lhes contemporaneidade, mantendo-os nos rodapés da história brasileira.
Quem escreveu o Currículo da Cidade?
Um dos diferenciais da rede municipal de São Paulo é ter contado com a colaboração de dois escritores conhecidos na formulação do material: Cristino Wapichana e Daniel Munduruku.
O Currículo da Cidade – Povos Indígenas: Orientações Pedagógicas expõe reflexões importantes, tais como: o que sabemos sobre os povos indígenas brasileiros? O que precisamos saber para que não repitamos os estereótipos, os estigmas, os preconceitos? Como educar o olhar de nossas crianças para que possam crescer compreendendo as diferenças que existem entre os diversos sistemas culturais? Podemos ser brasileiros sem nossos povos originários?
Rede municipal é pioneira no desenvolvimento de políticas educacionais
São Paulo é pioneira em pensar políticas educacionais para as populações migrantes, indígenas e afro-brasileiras. O Currículo da Cidade – Povos Indígenas: Orientações Pedagógicas foi elaborado em 2019 seguindo o ritmo da oralidade e contando histórias tradicionais. Ele está em sintonia com os avanços do debate pedagógico em torno da Lei Nº 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) e das Leis Nº 10.639/2003 e 11.645/2008 (que tornaram obrigatório o estudo de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena nos ensinos fundamental e médio nas escolas públicas e particulares brasileiras).
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