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Projeto de EMEF da zona leste vence a décima edição do Prêmio Paulo Freire
Este ano concorreram ao prêmio 140 projetos desenvolvidos nas escolas da Rede Municipal de Ensino.
Publicado em: 26/07/2016 18h17 | Atualizado em: 30/11/2020
Na noite da última sexta-feira (18) aconteceu no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo a cerimônia de entrega do Prêmio Paulo Freire, premiação promovida anualmente pela Câmara Municipal, que está em sua décima edição e tem como principal objetivo estimular e valorizar as iniciativas que, com alternativa e criatividade, estejam alinhadas a uma política educacional comprometida com o processo de ensino.
A solenidade de entrega do Prêmio Paulo Freire foi conduzida pelo vereador Reis, presidente da Comissão de Educação na Câmara e contou com a participação da Professora Joane Vilela, Diretora de Orientações Técnico-Pedagógicas da Secretaria Municipal de Educação (SME), Hilda Martins, do Conselho Municipal de Educação (CME), Thiago Cesar, da União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES) e a vencedora edição 2014 do prêmio, a professora Meire Regina de Lima.
O parlamentar acredita que a premiação não apenas coloca em destaque o trabalhos das escolas, mas também incentiva a continuidade. “Esse prêmio valoriza os projetos de educação e aqui várias escolas apresentaram suas iniciativas e foram analisadas. Isso nada mais é do que estimular, exaltar aqueles que lutam por uma educação de qualidade, que realmente trabalham para que São Paulo seja uma cidade educadora”, afirmou Reis.
Joane Vilela exaltou o trabalho de todos os professores inscritos na premiação. “A gente tem que aproveitar esses momentos para dar visibilidade ao trabalho do professor. Vocês fazem coisas belíssimas na sala de aula e têm que aproveitar estes momentos para mostrá-los.”
O grande momento da noite aconteceu quando foram anunciados os grandes vencedores da 10ª edição do Prêmio Paulo Freire – 2015. Em primeiro lugar ficou Projeto “Arte e intervenção social”, da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Professor Aurélio Arrobas Martins, que teve como responsável o professor Daniel Carvalho de Almeida.
Recebeu a Salva de Prata de segundo lugar o projeto “Etnia: Um estudo sobre as histórias, cultura, opressão e a resistência da população afro-brasileira”, do Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos (CIEJA) Sapopemba, representado pelos professores Denis Ricardo Bezerra, Maria das Graças de Oliveira Galvão e Douglas Sanches da Silva.
A Salva de Prata de terceiro lugar foi para a Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Dona Leopoldina, com o projeto ‘Pequenos conselheiros, grandes ideias’. A escola foi representada pelas professoras Márcia Covelo Harmbach, Simone Cavalcanti da Silva e Iveline Santos Zacharias.
Outros sete projetos foram contemplados com menções honrosas. São eles:
Projeto: “Comunicação e troca com as famílias: Boletim Informativo do CEI”
10ª edição – Em 2015 houve o maior número de inscrições de projetos já realizadas no prêmio. Ao todo foram 140 projetos, o maior número de iniciativas desde que a premiação começou a ser entregue.
Todos os projetos foram avaliados pela Comissão Julgadora composta pela Secretaria Municipal de Educação, Comissão Permanente de Educação, Cultura e Esportes da Câmara, SINPEEM (Sindicato dos Profissionais de Educação no Ensino Municipal de São Paulo), UMES (União Municipal dos Estudantes Secundaristas).
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