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5º e último encontro da Formação Arte e Sabor
Encerraram-se, no famoso Mercadão, os encontros da formação para 104 merendeiras da Rede Municipal de São Paulo
Publicado em: 16/12/2015 11h04 | Atualizado em: 30/11/2020
Na última sexta-feira, 11 de dezembro, aconteceu o último encontro de merendeiras na Formação Arte e Sabor. O projeto é uma iniciativa do Instituto Tomie Ohtake com a Fundação Nestlé Brasil e tem o apoio do Departamento de Alimentação Escolar (DAE).
No início da manhã as 104 merendeiras da Rede Municipal de Ensino, das unidades conveniadas, se encontraram mais uma vez no Mercado Municipal de São Paulo. Na cozinha gourmet, já as esperava a chef Ana Soares, desta vez com a oficina “Macarrão na sopa – Cozinha com macarrão da fábrica”. Para Ana, as sopas são a melhor comida da “alma”. O cardápio reconfortante incluiu quatro receitas: o “Caldo de 4 fontes”, uma ”Sopa de feijão”, um “Caldo de feijão para sopa” e a “Sopa seca de cabelo de anjo”.
A merendeira Maria Quitéria, do CEI Horizonte Azul Aqcua de Vita, comentou que as oficinas com a chef conseguem trazer novas ideias de receitas para elas realizarem nas escolas. “Fica tudo uma delicia”, afirmou a merendeira.
Desta vez o almoço oferecido foi no Restaurante da Pinacoteca do Estado, com vista para o Parque da Luz. Segundo Felipe Tenório do Instituto Tomie Ohtake, o planejamento de todos os detalhes foram feitos com muito carinho e respeito, o que é “uma forma de demonstrar como é importante o papel das merendeiras na educação”.
A tarde ainda reservava um encontro com a educadora e contadora de histórias Stela Barbieri, que realizou uma atividade que consistia em uma troca de relatos e memórias. Cestas com peras, pães, uvas, abóboras e laranjas espalhadas pelo local, serviram de inspiração para que elas pudessem contar uma história ou uma lembrança que tinham com determinado alimento.
A merendeira Ronelia Silva Azevedo, do CEI Leonarda Soares Alves, ao pegar a Abóbora lembrou, “me criei na roça e nem sempre tínhamos mistura, mas minha mãe sempre inventava alguma coisa com abóbora. Era abóbora no arroz, refogada, misturada no feijão. Até a casca, as sementes e as folhas novas ela fazia para gente comer. Era muito bom”.
Para a diretora do DAE, Erika Fischer, o encerramento foi uma celebração. “Todo aprendizado conquistado nesses cinco encontros será percebido nos pratos mais bonitos, criativos e a apetitosos. Cada um levará para sua unidade e multiplicará cada uma das boas experiências com o Arte e Sabor”, finalizou Erika.
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Publicado em: 14/08/2014 10h29 - em CEU e COCEU