Notícias

Projeto tem o objetivo de incrementar momentos de sociabilidade entre as crianças

Publicado em: 19/04/2017 11h39 | Atualizado em: 30/11/2020
brincadeiras cultura popular_740x430.jpg

Utilizar brincadeiras para promover ainda mais a integração entre os alunos. Esse é o objetivo do projeto Brinquedos e Brincadeiras da Cultura Popular, promovido pela Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Cidade Dutra. A unidade educacional da Diretoria Regional de Educação (DRE) Capela do Socorro introduziu a atividade em 2016 e, devido aos bons resultados, dá continuidade a ela neste ano.

De acordo com a Professora Luciana Henriques Martins, idealizadora do projeto, as brincadeiras são elementos importantes no cotidiano das gerações atuais. “Hoje as crianças vivem confinadas em casas e passam a infância com brinquedos eletrônicos, celulares, contrariando tudo que os levaria à convivência com outras pessoas. A convivência humana fica restrita e isso pode gerar intolerância e preconceito”, argumenta.

Luciana explica que o objetivo da iniciativa é dar repertório para as crianças e principalmente proporcionar situações de sociabilidade e integração entre elas por meio das brincadeiras. “É possível brincar em grandes espaços e em pequenos. Tentamos mostrar isso para as crianças, pois muitas vivem em apartamentos e casas sem quintal”, completa.

O projeto funciona da seguinte maneira: todos os dias são apresentadas brincadeiras feitas por Luciana. A educadora ensina como funciona a atividade e, algumas vezes, as reinventa para proporcionar mais situações de interação entre os pequenos. Há também momentos livres, no qual as crianças podem brincar do que quiserem e apresentar sugestões de atividade.

A Professora explica que, em 2017, o interesse pelo projeto cresceu em relação ao anterior. Atualmente, participam da iniciativa 26 alunos. O grupo é composto por crianças de diferentes faixar etárias e por isso as brincadeiras propostas a cada semana são bem diversificadas. Segundo Luciana, isso faz adolescentes e crianças menores se divertirem juntos.

Luciana afirma que percebe mudanças no aspecto disciplinar das crianças que fazem o projeto. A professora diz que elas respeitam mais às regras de convivência, colaboram entre elas, desenvolvem respeito mútuo e, aquelas mais tímidas, tornaram-se mais desinibidas. “Tenho recebido elogios que me motivam a continuar. O contato com alunos de diferentes turmas e de outros professores tem sido positivo. Ainda recebo incentivo de alguns pais”, conta Luciana.

Notícias Mais Recentes

Relacionadas

Sala de aula onde os estudantes estão sentados de costas para a foto. Na frente deles há uma tela mostrando uma vídeo chamada. Eles veem diversos quadrados pequenos com as pessoas que estão participando da ligação.

Prefeituras de SP e Copenhague buscam solução que diminua a temperatura das salas de aula paulistanas

Publicado em: 08/05/2025 3h23 - em Secretaria Municipal de Educação

Estudantes em sala de aula.

SME publica plano de reposição de conteúdo para estudantes da Rede Municipal

Publicado em: 08/05/2025 2h59 - em Secretaria Municipal de Educação

Trem de madeira com as letras AEL.

SME promove curso para Gestão, Articulação e Acompanhamento do projeto AEL

Publicado em: 08/05/2025 1h58 - em Academia Estudantil de Letras

Foto Fachada Ceu Jaçanã

Estão abertas as inscrições para cursos de empreendedorismo no CEU Jaçanã

Publicado em: 08/05/2025 1h52 - em Secretaria Municipal de Educação

Alfabetização Selo Ouro

Alunos faltam menos às aulas nas escolas públicas da Prefeitura de SP

Publicado em: 08/05/2025 10h42 - em Secretaria Municipal de Educação

1 4 5 6 7 8 1.519