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Navegando com o Osaka desvenda o jogo da Baleia Azul
Matéria produzida pela equipe de Imprensa Jovem Navegando com o Osaka, da EMEF Cidade de Osaka
Publicado em: 21/12/2017 13h21 | Atualizado em: 30/11/2020
Matéria produzida pela equipe de Imprensa Jovem Navegando com o Osaka, da EMEF Cidade de Osaka
Você conhece o jogo da Baleia Azul?
O Projeto Navegando com o Osaka recebeu o desafio de elaborar um vídeo sobre o assunto. Além de pesquisas, entrevistamos os Professores José Antonio Favaron, Andreia Marin, Wilson Kraciunas e nossa inspetora Ana Paula.
Inicialmente, descobrimos que o termo Baleia Azul refere-se ao fenômeno de baleias encalhadas, supostamente suicidas.
Acredita-se que o criador desta modalidade de jogo seja o russo Filipp Budeykin, que aliciava jovens e adolescentes para tais grupos de suicídio desde 2013. Esse jogo tem 50 regras, a última é a que você tira sua própria vida.
Na entrevista que fizemos com o professor Favaron, apesar de não conhecer o jogo totalmente, ele mencionou que no período em que ele era adolescente havia outros jogos, mas nenhum deles levava ao suicídio. Ajuizou que nos tempos atuais o uso da internet tem que ser cuidadoso.
Já a professora Andreia Marin destacou a fragilidade e intensidade de emoções naturais dos jovens como um fator importante para que pessoas mal-intencionadas os levem à competição extrema.
Também descobrimos nas pesquisas que a maioria das regras contém autoflagelos tais como se cortar, fazer desenhos e símbolos no corpo, subir no telhado, entre outras. Todas as regras, portanto, são prejudiciais e perigosas para os jogadores. Nesse sentido, a Professora Andreia Marin nos explicou que antes do suicídio existe um jogo “macabro” que envolve os participantes.
Em nossos achados e confirmando o que a Professora Andreia afirmou, destacamos que o jogo possui 50 regras e que todas elas são perigosas. Talvez o participante nem chegue à última.
Entrevistamos também nossa inspetora Ana Paula que considera o distanciamento de adultos e adolescentes, incluindo a relação entre pais e filhos, como um dos fatores que leva o adolescente a participar desse jogo. Finalizou afirmando que os jovens são muito solitários em relação aos adultos.
E a internet? O que tem a ver com isso?
Perguntamos ao Professor Wilson, que cuida das aulas de Informática da escola qual a sua opinião. De imediato, ele destacou: “se por um lado nós temos a internet, por outro, nós temos a internet”. Daí, perguntamos: como assim, Professor?
Pela internet você tem acesso a diferentes conhecimentos e culturas aprendendo sobre elas. Esse é lado bom da internet. Por outro lado existem pessoas que usam a internet para praticar o mal. Nesse sentido, as redes sociais contribuem significativamente para que, em momentos de fraqueza emocional e na ausência de supervisão dos responsáveis, crianças, adolescentes e jovens caiam nas “garras” dessas pessoas mal-intencionadas como é o caso da Baleia Azul, conclui Wilson.
Confirmando o que o Professor Wilson nos disse, descobrimos que o jogo acontece na madrugada o que dificulta a intervenção e vigilância dos adultos.
E você? O que acha desse jogo? Pelo jeito não é nada bom.
Vamos fazer assim. Todo jogo deve começar e terminar num abraço.
Pronto. Desafio dado, desafio cumprido. Veja o vídeo:
EMEF CIDADE DE OSAKA
DRE SÃO MATEUS
Projeto Navegando com o Osaka
Texto: Erika Barrozo de Oliveira – 5º Ano B
Reportagem: Beatriz Leite Sanches e Julia Ferreira da Silva – 7º Ano A
Professor Responsável: Wilson Kraciunas
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