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Prefeitura de SP apresenta política pública de inclusão de migrantes na educação em fórum internacional
Educadores de Marrocos, Itália e Argentina conheceram as práticas de São Paulo focadas na inclusão e permanência de migrantes nas escolas
Publicado em: 13/04/2022 16h39 | Atualizado em: 13/04/2022A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Educação e em parceria com a Secretaria Municipal de Relações Internacionais, participou de uma apresentação da UCLG Learning (organização social com sede em Barcelona) sobre integração de migrantes na aprendizagem nesta última segunda-feira (11).
Os representantes da Prefeitura eram os únicos brasileiros do encontro. Além de Carolinne Mendes, integrante do Núcleo Técnico de Currículo da SME que apresentou as práticas da SME na integração de estudantes migrantes, participaram do fórum educadores do Marrocos, Itália e Argentina.
O evento foi realizado pela UCLG Learning, uma organização social que tem como objetivo a criação e disseminação de conhecimento focado na inclusão da comunidade dentro de governos, e teve como objetivo a integração de migrantes na educação.
Currículo da Cidade: Povos Migrantes
O Currículo da Cidade foi criado com base nas experiências e práticas dos profissionais de educação nos últimos anos e conta com cadernos destinados às práticas pedagógicas que regem todo o processo de aprendizado. O caderno “Povos Migrantes” define as orientações pedagógicas para o acolhimento e valorização dos povos migrantes nas escolas municipais. Confira o material aqui.
Carolinne apresentou as principais práticas que a SME realizou em 2021 e segue realizando nas questões que regem os alunos migrantes dentro da rede, como a prevenção à discriminação, combate à evasão escolar, casos de abuso e exploração e a garantia de acesso universal a educação para os 8.435 migrantes de 107 nacionalidades.
Para ela, a situação dos migrantes em São Paulo se diferenciou das outras cidades por sua diversidade. “Temos a presença de mais de 360 mil migrantes internacionais na cidade, então nossa rede acaba sendo mais expansiva e diversificada. Nós não focamos somente no ingresso na escola, mas também na permanência, com cursos, formações e parcerias com organizações sociais”, aponta Carolinne.
A SME, por meio do Núcleo de Educação para as Relações Étnico–Raciais (NEER), oferece cursos e formações para os povos migrantes com o objetivo de propiciar uma permanência na escola e uma inserção no mercado formal de trabalho. Um exemplo é o Projeto Portas Abertas, realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), que oferece aulas de português para a comunidade migrante em toda a cidade.
Saiba quais escolas estão oferecendo o curso aqui.
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