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Plateia SME – edição de 1º de junho

Confira os contemplados

Publicado em: 02/06/2016 9h18 | Atualizado em: 04/12/2020
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A Secretaria Municipal de Educação oferece, através do Projeto Plateia SME e Plateinha aos servidores da rede, cortesias para assistirem:

“TARDE DE PALHAÇADAS”, “ISADORA”, “RAINHAS DO ORINOCO”, “NADA SERÁ COMO ANTES – O MUSICAL” e “O MUSICAL MAMONAS ASSASSINAS”

Confira os contemplados

TARDE DE PALHAÇADAS

É um divertido espetáculo que presta homenagem a grandes palhaços brasileiros como Arrelia, Carequinha, Piolim, Fuzarca, entre outros. Com números clássicos de palhaços circenses, a peça traz todo o riso, a magia e a inocência que só o palhaço e suas trapalhadas conseguem proporcionar. Assim Palito, Pederneiras e Pinhão – além da percursionista Maestrina Batutinha – transformam o palco em um verdadeiro picadeiro. Elenco: Tadeu Pinheiro, William Amaral, Fabio Neppo, Roberta Uhller.

Gênero: Infantil
Classificação Etária: 03 anos
Duração do espetáculo: 50 minutos

Data: 04 de Junho, Sábado, às 16h

Local: Teatro Ruth Escobar
Endereço: Rua dos Ingleses, 209 – Bela Vista
Empresa Parceira: MS39 Produções Ltda
03 ingressos por inscrito

ISADORA

Com direção de Elias Andreato, o espetáculo reinventa os últimos dias de Isadora Duncan em Nice, na França, quando ela volta de um conturbado período vivendo na Rússia. É num quarto de hotel que Isadora, interpretada por Melissa Vettore como Isadora, conhece Henry, participação especial do ator Daniel Dantas, um misterioso e inteligente Editor interessado em publicar seu Livro de Memórias. Com alguns segredos, ele questiona Isadora em um clima de certo suspense e ao mesmo tempo, com humor ácido e sedução. Eles estabelecem um jogo de provocações, que faz Isadora se confrontar com a imagem da artista provocante e libertária, revelando-se uma mulher extremamente humana, solitária e frágil. O Editor nos faz pensar sobre a essencialidade da arte por trás do sucesso. Ao lembrar-se da sua juventude ao lado dos irmãos que formam o Clã Duncan – interpretados por Roberto Alencar e Patricia Gasppar – e por meio de coreografias e música, do humor e da emoção, se estabelece um pensamento atual sobre os direitos das mulheres, o amor, a dança, a educação, os sonhos e o espírito livre.
A montagem traz um ambiente de música, canto e dança, e grande depuramento estético. A dança, as artes, o amor que moveram a caminhada de Isadora Duncan por vários países, levaram à criação de um espetáculo inédito, a partir da tradução e adaptação das cartas, biografias e manuscritos da artista; além da linguagem de corpo, baseada na releitura de algumas das suas coreografias.
Correndo como uma bacante, Isadora Duncan provocou o despertar do corpo e da beleza das formas. Artista percursora da dança moderna se negou a comercializar o corpo da mulher na dança. Empenhada em construir uma ‘nova escola’ para crianças, Isadora partiu com seus irmãos, dos EUA rumo a Europa e Rússia. Afirmava que sua dança era símbolo da nova educação e da liberdade.
Isadora era contra a técnica repressiva do ballet, para ela a dança era ‘o movimento do corpo em harmonia com a natureza’.
Ao ser confrontada pelo Editor, Isadora expõe toda sua história como dançarina, mulher, mãe, amante, mestra e revolucionária. E os dois artistas discutem sobre a natureza, o amor, as perdas, as ilusões e lutas políticas, a comercialização do corpo, o direito a ter filhos como quiser, a servidão no casamento, a educação gratuita para as crianças, a liberdade no corpo e na dança, a soberania da Arte e o direito de acesso para todos.
A peça recria o universo criativo desses dois artistas, revelando a importância e a beleza do espírito poético de Isadora – propondo temas tão atuais, como os imortais artistas que a inspiraram ao longo de sua trajetória.

Recomendação: 12 anos

Data: 03 de junho, sexta-feira, às 21h
Data: 04 de junho, sábado, às 21h
Data: 05 de junho,domingo,às 19h30

Local: Auditório MASP Unilever
Endereço: Av. Paulista, 1578, São Paulo, SP
Empresa Parceira: Radar Cultural
02 ingressos por inscrito

RAINHAS DO ORINOCO

A encenação foi construída a partir da estética do circo–teatro, tal qual ele existiu no Brasil até meados dos anos 60, que teve seu auge com Vicente Clestino, Gilda de Abreu, Tonico e Tinoco, José Fortuna, Circo Arethusa, Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Oscarito, com os grandes circos e grandes melodramas. “Este espetáculo é o irmão ingênuo, formoso, brincalhão da minha montagem de Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu, de Soffredini, em 1990, e que foi um momento em que a arte popular acabou nos dando a matéria prima para a configuração de um teatro mais brasileiro, do interior do Brasil profundo. Carballido teve a sabedoria de fazer uma grande comédia. A peça é um depoimento humanista de alguém que enxerga através da comédia e do melodrama a existência de dois seres humanos desprotegidos na carne e nos grotões da America Latina. Colocamos em cena esse texto usando a linguagem estética do circo-teatro”, comenta o diretor Gabriel Villela.
Para isso, Gabriel conta com parceiros especiais. Os diretores assistentes Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo estão juntos com Gabriel desde o primeiro ensaio. A direção musical, preparação vocal, arranjos vocais e a partitura dos textos coube à mineira Babaya, que já fez 29 espetáculos com o diretor, enquanto os arranjos instrumentais foram elaborados pelo musicista, diretor e ator Dagoberto Feliz. Os figurinos com cores, texturas e caimentos inspirados em toda a América Latina são de Gabriel Villela. A cenografia de William Pereira remete a um pequeno picadeiro em formato de barco com telões naif reproduzindo a fauna e a flora de uma floresta equatorial. A iluminação é de Caetano Vilela e os adereços e objetos de cena foram confeccionados em sua maioria por Shicó do Mamulengo. A direção de produção é de Cláudio Fontana.

Duração: 1º Ato- 50 minutos / Intervalo- 10 a 15 minutos / 2º Ato- 35 minutos.
Classificação: 10 anos.

Data: 03 de junho, sexta, às 21h30 
Data: 04 de junho, sábado, às 21h
Data 05 de junho, domingo, às 18h

Local: Teatro Vivo
Endereço: Av. Dr. Chucri Zaidan, 2.460 – Morumbi
Empresa Parceira: CIA Melodramática Brasileira Prod. Artísticas
02 ingressos por inscrito

MILTON NASCIMENTO – NADA SERÁ COMO ANTES – O MUSICAL

No palco, o grupo de 8 atores e 5 músicos dá voz a temas fundamentais da música do homenageado, como amor, amizade, criação artística, negritude, brasilidade e solidão. “Não há uma divisão entre orquestra e atores: todos são uma única voz a serviço da brilhante obra musical de Milton Nascimento”, explica Claudio Botelho.
O cenário, de Rogério Falcão, remete a uma tradicional casa mineira e os figurinos, assinados por Charles Möeller, tem um ar de ‘roupa vivida’, como se tivessem saído de um antigo baú.
A simplicidade dá o tom: “Milton fala de temas fundamentais com um despojamento sem igual. É universal ao falar de Minas Gerais e do seu universo particular de amigos e artistas. A ideia central do musical é colocar os atores como se fosse um grupo, uma espécie de ‘clube da esquina’ que ficou esquecido no interior”, resume Charles Möeller.
O roteiro do musical se divide em quatro atos correspondentes às estações do ano. Enquanto composições que remetem a um solar imaginário interiorano ‘Bola de Meia, Bola de Gude’, ‘Aqui é o País do Futebol’ compõem o Verão, ‘A Cigarra’, ‘Um Girassol da Cor do seu Cabelo’ e ‘Nuvem Cigana’ dão colorido à Primavera. Clássicos que atravessaram gerações ‘Cais’, ‘Caçador de Mim’, ‘Encontros e Despedidas’ e ‘Faca Amolada’ moldam o Outono e continuam pelo Inverno, com ‘Nada Será como Antes’ e ‘O que foi Feito Devera’.

Recomendação: 12 anos
Duração: 90 minutos

Data: 03 de junho, sexta, às 21h

Local: TEATRO FAAP
Endereço: Rua Alagoas, 903 – Higienópolis
Empresa Parceira: Charles Möeller & Claudio Botelho
02 ingressos por inscrito

O MUSICAL MAMOMAS ASSASSINAS

Há 20 anos cinco garotos de Guarulhos viravam a música brasileira de ponta cabeça. Em uma carreira meteórica os Mamonas Assassinas fizeram história por sua irreverência, conquistando o país através de um escrachado rock’n roll combinado com diversos ritmos e letras bem humoradas.
Os mesmos jovens que encantaram, também comoveram pela maneira abrupta que tiveram suas carreiras interrompidas. Agora imagine se os Mamonas pudessem contar sua própria história?
Com direção do premiado José Possi Neto, o musical apresenta a mesma irreverência e o mesmo escracho que Bento, Dinho, Júlio, Samuel e Sergio demonstravam dentro e fora dos palcos, representados pelos atores Ruy Brissac, Adriano Tunes, Yudi Tamashiro, Elcio Bonazzi e Arthur Ienzura, todos escolhidos em audições.
O Musical Mamonas é em primeiro lugar, uma grande brincadeira com o gênero musical biográfico. Convocados pelo anjo Gabriel para uma importante missão, dar um jeito na caretice que tomou conta da vida dos brasileiros, Bento, Dinho, Júlio, Samuel e Sergio resolvem contar em um musical como conseguiram passar pelo estreito funil do show business: na base da persistência e da corajosa aceitação de suas personalidades um tanto quanto divertidas.
O musical traz também músicas de bandas que fizeram a cabeça dos cinco rapazes e marcaram a década de noventa, como Titãs, Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii, Guns’n Roses, Rush e ainda reserva espaço para paródias e músicas originais compostas para o espetáculo O Musical Mamonas.

Recomendação: 12 anos
Gênero: comédia musical
Duração: 120 min.

Data: 02 junho, quinta-feira, às 21h

Local: TEATRO DA FECOMÉRCIO – SALA RAUL CORTEZ
Endereço: Rua Dr. Plínio Barreto, 285, 2 andar – Bela Vista.
RETIRAR O INGRESSO NA BILHETERIA ANTES DAS 20 HORAS
Realização: Miniatura 9Dois ingressos por inscrito

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