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Estudantes do 9º ano da EMEF José Maria Lisboa fazem preparação para ingressarem em escolas técnicas

Alunos também realizam visitas às outras unidades escolares e recebem palestrantes

Publicado em: 23/08/2022 17h32 | Atualizado em: 23/08/2022
Sala de aula com estudantes sentados em suas cadeiras dispostas em círculo. No centro à frente, um rapaz de camiseta preta, sentado à sua mesa com um computador portátil e um celular sobre ela.

O projeto Possibilidades e Cidadania está sendo desenvolvido na EMEF José Maria Lisboa, da DRE Ipiranga, desde março, com objetivo de capacitar e conscientizar os estudantes do 9º ano para cursar o ensino médio em escolas técnicas como ETEC, SENAI e IFSP ou até mesmo se preparar para disputar uma bolsa de estudos em instituições particulares.

Aos alunos foram disponibilizadas diversas ferramentas educacionais em formato de aplicativos, sites e blogs para auxiliá-los nas disciplinas como Matemática, Ciências, Física, Química, Biologia, Português e Interpretação Textual.

Por meio de pesquisas, os alunos, professores e colaboradores irão produzir material e apostilas com informativo, com os conteúdos que são do escopo dos processos seletivos, disponibilizando resoluções comentadas, exemplos e dicas, dos professores envolvidos ou de outros profissionais.

A preparação é oferecida aos alunos no contraturno, obedecendo o calendário estratégico elaborado pelo professor Anderson Ferreira, criador do projeto. As aulas são ministradas de segunda a quinta-feira, e às sextas-feiras ficam reservadas para receber os palestrantes, que podem ser de ex-alunos ou alunos de outras instituições ou, também, outros profissionais.

São 8 horas de aula por semana, totalizando 292 horas no ano. Ao fim do projeto, em dezembro, será realizada uma cerimônia onde os alunos receberão um certificado. Os palestrantes também recebem um certificado.

“O projeto foi criado com o intuito de incentivar que o aluno acesse as possibilidades que eles têm. Se você não sabe as possibilidades que você tem na sociedade, você não é um cidadão pleno. É essa a consciência que eu quero passar, para eles terem o hábito de estudar fora da escola e fora do horário letivo”, pontuou o professor Anderson Ferreira.

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