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Estudantes da EMEF Marina Melander participam de oficina de grafite
Atividade teve como objetivo refletir sobre intervenções urbanas que compõem a paisagem da cidade de São Paulo
Publicado em: 13/12/2016 10h45 | Atualizado em: 30/11/2020
Estudantes do 7º e 9º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Marina Melander Coutinho, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Capela do Socorro, participaram no dia 1º de dezembro de uma oficina de grafite promovida na unidade. A atividade teve o objetivo de refletir sobre as intervenções urbanas que compõem a paisagem da cidade de São Paulo e criar uma logomarca para o projeto “Sarau na Praça”.
A oficina de grafite na EMEF Marina Melander foi ministrada pelo grafiteiro Wellington Neri, mais conhecido como Tim, e Caio. Os dois são membros do coletivo “Imargem”. A ideia de promover a atividade foi da Professora de Artes, Camila Nunes. Ela explica que um dos propósitos foi colocar os cinco alunos que ela orienta (Antônio Júnior, Daniele Costa, Jassiane da Silva e Matheus Aparecido) em contato direto com o tema de pesquisa do Trabalho de Conclusão Autoral (TCA): a paisagem urbana de São Paulo. “Durante o processo de pesquisa, sugeri ao meu grupo de orientandos uma análise sobre como a arte entende a paisagem da cidade. Para isso, fomos até o ateliê do “Imargem” e lá entrevistamos o Tim. Após a visita, percebemos que era preciso articular a proposta do grupo com as práticas escolares”, explica.
Ainda segundo a Professora Camila, a oficina foi também uma forma de trabalhar a ideia de intervenção urbana na paisagem e de fazer uma extensão do projeto Sarau na Praça, que tem como objetivo ocupar os espaços públicos. Além dela, a Professora Win Eufrásio participou da organização da atividade, que reuniu cerca de 80 alunos dos 7º e 9º ano da EMEF.
Divididos em dois grupos, os participantes da oficina fizeram um desenho inicial, que foi transferido para o papel cartão e depois foi criada uma máscara de stencil, que é um estilo de grafite. Segundo os Professores, a oficina foi muito bem recebida e a ideia é repeti-la no ano de 2017. “Entendo que o sentido de experiência educativa é provocar o desejo em aprender mais e nesse ponto a atividade foi bastante positiva. O interesse em participar não estava relacionado a habilidades artísticas, mas sim em querer vivenciar aquele aprendizado”, comentou Camila.
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