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Alunos mediadores percorrem comunidade promovendo encontros com a leitura
Projeto tem o objetivo de incentivar a leitura para diferentes faixas etárias por meio do protagonismo juvenil
Publicado em: 06/09/2018 14h32 | Atualizado em: 30/11/2020
Alunos mediadores de leitura do projeto AdoLêSer da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) General Júlio Marcondes Salgado, da Diretoria Regional de Educação Jaçanã Tremembé (DRE JT), promovem o protagonismo por meio de ações de incentivo à leitura aos estudantes do ciclo de alfabetização da própria unidade e entidades parceiras no bairro do parque Edu Chaves, zona norte de São Paulo.
O projeto acontece há quatro anos e conta atualmente com a presença de 35 alunos, divididos em duas turmas, com aulas semanais no período da manhã, coordenados pela professora orientadora da sala de leitura (POSL) Cristiane Silva. “Em uma de nossas formações, no ano de 2014, fui apresentada ao Projeto AdoLêSer – Mediadores de Leitura e, desde então, aos poucos, superando dificuldades, esse projeto foi ganhando forças na comunidade escolar. Começamos tímidos, a intenção era que alunos do Ciclo Autoral lessem para os alunos do Ciclo de Alfabetização”, conta Cristiane.
As mediações acontecem nos Centros de Educação Infantil (CEIs) Pérola Byington, Edu Chaves, Francisco Marcondes, Vila Constança, na casa de repouso Vida Plena, na biblioteca do bairro José Mauro de Vasconcelos, além de ações ocasionais na Biblioteca São Paulo e no SESC Bom Retiro.
“Três anos de parceria, de histórias lidas bem juntinhas e às vezes no colo, embaixo de árvores, dentro da casinha ou no alto do brinquedo do parque, contadas ao pé do ouvido na sala de leitura! Encontros sempre tão esperados pelas crianças do CEI e adolescentes do Adolêser! São encontros para ler, se encantar, se conhecer e aprender!”, observa Maria Cristina Gigante da Silva, diretora do CEI Pérola Bygton.
As intervenções literárias propostas pelos alunos mediadores visam contribuir com o protagonismo e o desenvolvimento leitor dos adolescentes participantes, promovendo atividades integradas entre diversas faixas etárias: adolescente/adolescente, adolescente/criança, adolescente/adulto, cultivando ações intergeracionais.
“Quando entrei no projeto já achei incrível, me identifiquei com várias coisas. Fiquei emocionada quando fui à casa de repouso. Também é muito bom ver a felicidade das crianças na hora que eu leio para elas. Eu me sinto muito importante quando vejo as crianças e os idosos esperando por mim”, conta Vitória Freitas, aluna mediadora do projeto.
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