Danilo Heitor Vilarinho Cajazeira
Pseudônimo Danilo Heitor







Um dia vou ser só saudade
Ed. Caravana, 2025
Livro de poesias sobre o luto. Cada poema fala de uma perda importante para o autor, sua relação com ela, as memórias, os processos.
Quase agora
Ed. Folheando, 2024
Coletânea de contos de ficção científica escritos entre 2020 e 2024. O livro conta com 4 partes, a primeira brincando com tecnologias que quase existem (como um transmissor de cheiros pelo celular ou um emulador de consciência animal), a segunda com viagens no tempo e no espaço, a terceira com distopias e a última com utopias.
Da rodoviária para o mundo
Ed. Campo ou Bola, 2024
Coletânea de crônicas sobre os jogos do Corinthians na Libertadores de 2012 e, depois, no Mundial no Japão, publicados na época no blog Impedimento, especializado em futebol sul-americano e do qual o autor era colunista.
Tanque de areia
Ed. Urutau, 2023
Distopia baseada nos últimos anos da política brasileira. Um homem conservador lamenta o sumiço do vizinho e melhor amigo e resolve abrir um pacote deixado por ele antes de sumir. Descobre um aparelho estranho e o instala na moto. Ao atingir 142km/h (88 milhas/hora), o homem vai parar misteriosamente em um deserto. Lá, ele reencontra o vizinho e os dois têm que escapar de um grupo que controla o deserto. Inspirado e com várias referências ao livro “Não verás país nenhum”, de Ignácio de Loyola Brandão, o livro foi classificado pela crítica como “uma fábula distópica psicodélica, uma bad trip pelo deserto do agro, um experimento literário sobre os delírios da direita. O agro é pop? Danilo Heitor é punk”.
45 dias de Norte
Ed. do Autor, 2022
Diário de viagem pela Europa em 2012. Na companhia de um amigo, o autor e ele narram contratempos enfrentados enquanto viajam de país em país sem muito dinheiro, almejando chegar a um encontro anarquista internacional na Suíça e um campeonato de futebol antifascista na Inglaterra.
Todos
Ed. Escambau, 2022
E se o centésimo décimo segundo assassinado do Massacre do Carandiru tivesse escapado da morte misteriosamente e parado numa outra São Paulo, distópica e militarizada? Um preso do Carandiru consegue viajar quarenta anos pro futuro e escapar do terrível massacre de 1992. Em 2032, ele descobre que São Paulo se tornou uma distopia autoritária controlada pela polícia, com a população ainda mais acuada do que no passado. Diante dessa realidade, resolve fazer a justiça possível: vingança.
Consigo
Ed. Primata, 2021
Coletânea de contos com elementos e situações cotidianas que se passam nas cidades vizinhas e imaginárias de Quarentena e Isolamento. Escrito durante a pandemia, que atravessa todas as histórias. Entre os contos, há cartas autoficcionais escritas pelo autor para sua mãe e seu pai.
Contato
E-mail contato@daniloheitor.com
EMEF Prof. Roberto Patrício – DRE Freguesia/Brasilândia