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Alunos da EMEF Dr. José Kauffmann participam do Ciclo de Palestras do projeto “Respeitar é preciso”

Atividade aconteceu no dia 22 de agosto, na Universidade Paulista

Publicado em: 29/08/2017 17h19 | Atualizado em: 30/11/2020

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Matéria produzida por Prof. Rildo Nedson e Equipe de Imprensa Jovem Voz do Kauffmann

No dia 22 de agosto, vinte e cinco alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Dr. José Kauffmann participaram de evento que integra o Ciclo de Palestras do projeto “Respeitar é preciso” realizado na Universidade Paulista (UNIP), no bairro da Água Branca.

Os alunos dos projetos de Violão fizeram uma apresentação de repertório de música popular e os da Imprensa Jovem conversaram com participantes. Eles foram acompanhados pelos professores Davi Nolácio e Rildo Nedson e pela assistente de direção Michele Felix.

O projeto é fruto de parceria entre a Secretaria Municipal de Direitos Humanos (SMDHC), a Secretaria Municipal de Educação (SME) e o Instituto Vladimir Herzog, e têm como objetivo promover e institucionalizar a Educação em Direitos Humanos dentro da Rede Municipal. A iniciativa também faz parte da formação de equipes de mediação de conflitos da Rede Municipal.

A palestrante Fabiana Jardim abordou o tema “Diversidade e discriminação”, assunto relevante no trato de questões de violência e preconceito nas escolas.

A professora Jossihara Cassandre dos Santos, representante da DRE-Pirituba / Jaraguá falou que o encontro é “uma formação das equipes da comissão de mediação de conflitos nas unidades educacionais. Essas comissões, estão sendo instituídas para dar um outro olhar para os conflitos na escola. Não vem para punir, mas para tornar a escola um lugar melhor. Não é um tribunal educacional, mas articular proposta para dar voz e vez para as pessoas na perspectiva de Educação Integral”

O representante da Divisão de Gestão Democrática e Programas Intersecretariais da Coordenadoria dos Centros Educacionais Unificados e da Educação Integral (COCEU) da SME, Emanuel Pinheiro Junior, viu com entusiasmo a presença dos adolescentes no evento e nos falou que essa formação permite sensibilização de todos na escola a partir da Comissão de Mediação de Conflitos para termos uma escola mais harmoniosa, baseada na educação em direitos humanos, respeitando as diferenças. Ele afirmou que a escola é um lugar de exercer a cidadania e participação e que deve haver muito diálogo próximo à realidade de cada um, “pois o diálogo e a sensibilização no importar pelo outro, leva a vencer o preconceito e conflitos”.

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