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CEU Butantã recebe o III AnimaDRE
Festival reuniu animações, danças, peças teatrais, bandas de música e oficinas.
Publicado em: 09/12/2015 20h40 | Atualizado em: 30/11/2020
Os alunos de 13 escolas municipais da Diretoria Regional de Educação (DRE) Butantã
tiveram na terça, 8 de dezembro, a oportunidade de apresentarem seus trabalhos no
III Seminário, Mostra e Festival de Animação AnimaDRE. O evento ocorreu no Centro
Educacional Unificado (CEU) Butantã das 8h às 16h e contou com atividades variadas,
como grupos de coral, banda de escaletas, dança, animações, peças teatrais e
premiação das escolas participantes.
O membro da comissão organizadora e professor de informática na Escola Municipal de
Ensino Fundamental (EMEF) Maria Antonieta D’Alckmin Bastos, Valdecir da Silva,
conta que o seminário é o produto final de um processo que vem acontecendo desde
outubro. “Nós, professores de informática e das salas de leitura decidimos, em
parceria, montar uma comissão para organizar o evento. Partimos do princípio de que
a sala de leitura e a informática educativa são atividades integradoras, que têm a
função de interligar as diferentes matérias, valorizando as várias linguagens com as
quais podemos trabalhar”, disse Valdecir.
O AnimaDRE foi organizado por uma comissão de professores e educadores de
diversas escolas da região e da Diretoria Regional de Ensino do Butantã com o intuito
de promover a interdisciplinaridade entre as atividades exercidas pelos alunos dentro
do ambiente de cada escola. Em suas duas primeiras edições o festival exibia apenas
animações e premiava os alunos. Neste ano, o evento se expandiu, permitindo uma
diversidade maior de apresentações e abrindo mão da competição, o que reforçou seu
caráter colaborativo.
Na opinião de Emily Vitória, de 11 anos, a experiência foi muito construtiva e o
aprendizado foi grande. “Gostei muito da apresentação, é bem legal porque a gente
volta no tempo e aprende muito”, contou Emily. Sua escola, a EMEF Vila Munck,
apresentou a dança “Maculelê da Munck”.
“No princípio, participavam apenas os professores de informática, depois o projeto
passou a integrar os professores das salas de leitura. Quanto mais integração, mais
brilho tem a atividade”, disse o professor Luís Mario da Conceição, da EMEF Tarsila
do Amaral, que também deixou uma previsão otimista para as próximas edições do
festival. “Tá todo mundo querendo mais”, observou.
Clique aqui (drive.google.com/file/d/0B9GsgZRqkrbvLWNYLWFaWVducjA/view?usp=sharin
g) e acesse a animação “A Hora da Estrela”, releitura da obra de Clarice Lispector, dos
alunos da EMEF José de Alcântara Machado Filho.
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