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Prefeitura de SP adquire 741 mil livros que abordam temática étnico-racial para serem utilizados nas escolas municipais

Obras de Emicida, Bell Hooks, Conceição Evaristo e Lelia Gonzalez vão compor acervos das unidades e bibliotecas pessoais dos estudantes

Publicado em: 01/04/2022 14h03 | Atualizado em: 06/04/2022
fotografia de pilhas de livros

A Prefeitura de São Paulo adquiriu 741.333 livros literários sobre a temática étnico-racial para compor os acervos das escolas municipais e serem distribuídos entre os estudantes por meio do programa Minha Biblioteca. A compra faz parte do programa “São Paulo Farol Antirracista”, realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Relações Internacionais com intuito de promover ações de combate ao racismo.

São 178 títulos diferentes de atores consagrados destinados a diferentes públicos. Para crianças há, por exemplo, obras como “Meu Crespo é de Rainha”, de Bell Hooks, “E foi assim que eu e a escuridão ficamos amigas”, de Emicida, e “O Pequeno Príncipe Preto”, de Rodrigo França.

Destinados aos alunos do ensino fundamental e médio, há obras como “Torto Arado”, romance premiado de Itamar Vieira Junior, “Miss Davis”, que conta a história da ativista Angela Davis, além de títulos de Conceição Evaristo, Lelia Gonzalez e Carolina Maria de Jesus.

Pelo programa Minha Biblioteca, desde 2007, cada aluno da rede recebe dois livros para levar para casa, compor seu acervo pessoal e ser uma alternativa simples e gratuita de acesso à cultura. Neste ano, pela primeira vez, os alunos de ensino médio e EJA também serão contemplados.

No total, neste ano, a Prefeitura de SP comprou 7 milhões de livros. O número recorde de 5 milhões será destinado ao programa Salas e Espaços de Leitura que completa 50 anos agora em 2022. Essa quantidade é três vezes maior do que a adquirida no ano anterior. Os títulos vão compor e renovar os acervos das escolas. As outras 2 milhões de unidades serão para o Minha Biblioteca.

Para o secretário Fernando Padula, ao investir na compra de livros com a temática étnico-racial, a SME colabora com a representatividade dentro da escola. “É necessário que as crianças e jovens se sintam representados, inclusive na literatura.”

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