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Repelentes tópicos contra o Aedes aegypti

Veja as orientações da SMS em relação à proteção contra o mosquito da dengue

Publicado em: 24/02/2016 14h16 | Atualizado em: 30/11/2020

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Conheça, abaixo, a orientação da área de Saúde da Criança e do Adolescente da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da cidade de São Paulo em relação ao uso de repelentes contra o Aedes Aegypti.

“A ANVISA, baseada em estudos brasileiros e americanos e recomendação do CDC (EUA), esclarece que os produtos utilizados em repelentes contra insetos podem ser utilizados por gestantes e crianças acima de dois anos.

Os principais compostos são DEET (N-Diethyl-meta-toluamida) e substâncias repelentes também utilizadas em cosméticos como Hydroxyethyl isobutyl piperidine carboxylate (Icaridina ou Picaridina) e Ethyl butylacetylaminopropionate (EBAAP ou IR 3535).

Seja para uso em crianças ou gestantes, deve-se seguir a recomendação dos fabricantes quanto à frequência de uso do produto e os cuidados para se evitar acidentes e intoxicações.

O DEET, além de gestantes, pode ser utilizado em crianças acima de dois anos e nesta faixa etária a concentração não deve ultrapassar 10%. Os compostos com esse princípio ativo devem ser aplicados três vezes ao dia.

Para bebês abaixo de seis meses não é recomendado nenhum repelente tópico e sim barreiras físicas, como telas em janelas, mosquiteiros, etc. A partir de seis meses, pode ser utilizada a loção antimosquito da Johnson’s, à base de IR 3535. A duração da ação é mais curta, tendo que se reaplicado a cada duas horas.

Os produtos mais conhecidos no mercado nacional e que contém DEET são Repelex®, Autan® e Off®. Os com Icaridina, Exposis®.”

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