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Projeto de robótica e programação mobiliza EMEF Plínio Salgado

Ação teve como principal objetivo desenvolver a linguagem de programação de maneira lúdica

Publicado em: 16/10/2018 14h46 | Atualizado em: 30/11/2020

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O projeto “Programando uma cidade inteligente” nasceu no mês de maio deste ano na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Plínio Salgado, da Diretoria Regional da Educação (DRE) Capela do Socorro, durante uma conversa entre a Professora Orientadora de Informática Educativa (POIE) Márcia Alves e os estudantes da EMEF sobre os problemas e demandas das cidades modernas e como a programação poderia solucionar essas questões.

Segundo a POEI Márcia Alves, a iniciativa foi promovida com o objetivo de utilizar a linguagem de programação de uma maneira lúdica e atrelada ao desenvolvimento do pensamento crítico, criativo e solidário, além de incentivar a convivência, o respeito mútuo e a sustentabilidade, através do que chama de os 5 Rs – repensar, reduzir, recusar, reutilizar e reciclar.

A primeira etapa do projeto aconteceu com a projeção, no computador, de elementos que compõem uma cidade, pensados com características sustentáveis e inteligentes, como semáforos adaptados a deficientes visuais, luzes com acendimento automático de acordo com a luminosidade e hortas urbanas em terraços de prédios, tudo sendo projetado com as medidas exatas para a confecção física da cidade inteligente.

O passo seguinte foi produzir os objetos da cidade. Caixas de papelão, embalagens, retalhos de papel colorido, régua, lápis, tesoura, tinta e cola quente foram alguns dos itens utilizados pelos estudantes, que seguiram à risca os modelos de medição feitos nos computadores. A Professora Orientadora de Informática Educativa (POIE), Marcia Alves, conta que “as ideias não pararam de surgir conforme o projeto caminhava. Adaptações, mudanças de planos, debates e sugestões aconteceram. Certamente o processo foi tão ou mais importante que o resultado final”.

Após essa etapa, era hora dos estudantes entrarem de vez no universo da programação para fazer a cidade inteligente ter vida, por meio do programa arduíno e dos kits de robótica. Sempre discutindo os aspectos ecológicos da cidade, portões automáticos, luzes com acendimento automático, cancelas automáticas, semáforos inteligentes, terraços de horta urbana comunitária, canteiro central comunitário, captação de energia solar e um sistema de captação de água da chuva ganharam forma e funcionamento junto a um parque de diversões com roda gigante, barco viking e chapéu mexicano.

O projeto ainda está em andamento e previsto para ser apresentado à comunidade escolar e familiar no mês de outubro, ainda sem data definida, durante a Mostra Cultural que destaca os principais projetos realizados na EMEF ao longo do ano letivo.

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