Notícias

Prefeitura chama 5 mil mães de alunos para trabalho em escolas

Selecionadas atuarão na conscientização do cumprimento dos protocolos sanitários e terão acesso a cursos de qualificação profissional

Publicado em: 16/02/2021 13h08 | Atualizado em: 18/02/2021
foto de mãos infantis fazendo higienização na pia.

ATUALIZAÇÃO: Inscrições Encerradas

 

Com a perspectiva de aliar o reforço a aplicação dos protocolos sanitários e de distanciamento social nas escolas da rede para a volta às aulas e a inserção no mercado de trabalho, a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, em parceria com a Secretaria Municipal De Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, criou um programa para a contratação de cinco mil mulheres, que atuarão como monitoras escolares nas unidades de ensino municipais. Elas receberão um benefício de R$ 1.155,00 mensais. No total, serão aplicados R$ 34,7 milhões no projeto, desenvolvido por meio do POT (Programa Operação Trabalho).

Prioritariamente, o programa admitirá mães de alunos de escolas públicas ou mulheres que morem nas comunidades onde elas estão situadas com idades entre 18 e 50 anos. A carga horária será de 30h semanais, divididas em 24 horas de atividades nas frentes de trabalho e seis horas destinadas a cursos de qualificação profissional. O tempo do contrato será de 6 meses.

Cada uma das unidades da rede municipal de ensino deverá manter três mulheres selecionadas para o projeto.

“Além de promover a inclusão social e econômica das beneficiárias, o projeto visa a capacitação profissional dessas mulheres, algo que as ajude na reinserção definitiva ao mundo do trabalho”

Afirmou o secretário municipal de Educação, Fernando Padula.

Entre as funções desempenhadas pelas inscritas no programa está a constante conscientização e orientação com respeito às normas de distanciamento social e ao cumprimento das determinações dos protocolos sanitários. As vagas serão distribuídas entre unidades educacionais espalhadas pelas 13 Diretorias Regionais de Ensino (DREs). O secretário de Educação reforçou que essas mulheres não substituirão os trabalhadores efetivos ou terceirizados que atuam nas unidades educacionais.

São pré-requisitos para aderir ao projeto ter mais de 18 anos, residir na cidade de São Paulo, estar desempregada há mais de quatro meses, não receber benefícios como seguro-desemprego e não ter renda familiar superior à metade do valor do salário mínimo. “Em uma situação de emergência como a que vivemos hoje, cabe ao poder público adotar medidas com a finalidade de capacitar trabalhadores desempregados e garantir um mínimo necessário à sobrevivência das famílias”, destacou Padula.

Notícias Mais Recentes

Relacionadas

8º aniversário do projeto Café Terapêutico - CIEJA Campo Limpo

8º aniversário do projeto Café Terapêutico – CIEJA Campo Limpo

Publicado em: 07/04/2016 9h14 - em Diretoria Regional de Educação Campo Limpo

CEU Inácio Monteiro abre vagas para a seleção do “Projeto 1ª Cena”
Migração como direito humano

Migração como direito humano

Publicado em: 06/04/2016 5h30 - em Diretoria Regional de Educação Capela do Socorro

Imprensa Jovem Sparapan acompanha assinatura da lei sobre orgânicos na alimentação escolar

Imprensa Jovem Sparapan acompanha assinatura da lei sobre orgânicos na alimentação escolar

Publicado em: 06/04/2016 4h54 - em Diretoria Regional de Educação Campo Limpo

O Coordenador Pedagógico como implementador e articulador do currículo integrador

O Coordenador Pedagógico como implementador e articulador do currículo integrador

Publicado em: 06/04/2016 4h38 - em Diretoria Regional de Educação Penha

1 1.313 1.314 1.315 1.316 1.317 1.488