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Imprensa Jovem no Universo da Leitura

Equipe BNE – Imprensa Jovem se aprofunda no universo da contação de histórias, da pedagogia e da tecnologia

Publicado em: 10/10/2018 18h06 | Atualizado em: 30/11/2020

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Matéria produzida pelos estudantes Gregory Yuri, Guilherme Rodrigues eLeandro Vagner Herrera, integrantes da Imprensa Jovem da EMEF Dr. João Augusto Breves

No dia 9 de agosto, a Equipe BNE – Imprensa Jovem da EMEF. Dr. João Augusto Breves, teve a oportunidade de realizar a cobertura de um dos maiores eventos do ano, a 25ª Bienal Internacional do Livro em São Paulo.

Em meio a tanta diversidade no mundo da leitura, conseguimos conhecer um pouco mais sobre três universos diferentes: o da contação de histórias, com a companhia Negus, o da pedagogia com a coordenadora pedagógica e escritora Vera Lúcia de Oliveira e o da tecnologia com o engenheiro e professor da Microsoft James Burke.

Contação de Histórias e a Formação de Novos Leitores

A contação de histórias é um instrumento muito importante no estímulo à leitura, desenvolve a linguagem, é um passaporte para escrita, desperta o senso crítico e, principalmente, faz a criança sonhar.

De uma maneira muito divertida, os artistas Augusto e Elaine, da companhia Negus, contadores de histórias profissionais há nove anos, contam histórias tipicamente brasileiras em sua apresentação, “Estes viajantes e essas historietas!”, que mexem com o imaginário da criançada.

“Eu acho que todo mundo é contador de histórias, a gente assumiu isso como profissão, mas a gente escuta histórias dos avós, dos pais, dos amigos e isso aguça nossa imaginação. Já é um caminho, pra gente procurar no livro, na escrita esse incentivo à imaginação!”, afirma a contadora de histórias Elaine.

Professora – Escritora

Nossa equipe teve a grata surpresa de encontrar a Professora Vera Lúcia de Oliveira, que idealizou e deu início ao nosso projeto BNE – Imprensa Jovem no ano de 2010, e hoje é coordenadora pedagógica da rede municipal e escritora.

Em seu livro “Coordenador Pedagógico – Subsídios para atuação na Realidade Escolar”, Vera e outras coordenadoras pedagógicas da rede trazem relatos de práticas que têm por objetivo fazer com que o educador reflita acerca do que seria uma oferta de educação com qualidade. Ela também ressalta a importância dos registros no trabalho do professor. “Quando a gente não registra as nossas experiências, elas vão passando por nós e a gente não consegue trocar essas ideias com os nossos parceiros”, conta Vera.

Tecnologia e Educação

Para finalizar entrevistamos o engenheiro e professor da Microsoft, James Burke. Um dos pioneiros no Ensino do STEM Hacking, que busca interligar as quatro áreas do conhecimento: Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática, com foco na aplicação prática do aprendizado.

Burke nos contou um pouco a respeito da influência da tecnologia na educação do século XXI e os desafios que ainda são encontrados para que todos tenham acesso a ela.

Em entrevista, nos afirmou que a tecnologia pode ser aplicada na escola tradicional, visto que a utilização dos recursos tecnológicos encoraja os alunos a participar e aprender as habilidades do século XXI, além de induzi-los a fazer uso desses recursos de forma adequada ao seu aprendizado, pois persuade a criança a aprender por meio dos jogos educativos relacionados ás diferentes disciplinas. E, do seu ponto de vista, o grande desafio para utilização de recursos tecnológicos na escola é o investimento.

Veja a matéria produzida pela equipe:

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