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EMEF Marina Melander promove projeto “Sarau na Praça”
Realizadas bimestralmente, atividades têm o objetivo de fortalecer a identidade sociocultural dos alunos
Publicado em: 08/06/2016 21h10 | Atualizado em: 30/11/2020A Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Marina Melander Coutinho, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Capela do Socorro, realizou um sarau com alunos da unidade no último dia 1º de junho. A atividade, organizada bimestralmente, teve como palco o jardim suspenso do Centro Cultural de São Paulo e integra o projeto “Sarau na Praça”, que tem o objetivo de fazer os jovens se apropriarem dos espaços públicos da cidade e fortalecerem suas identidades socioculturais.
O projeto “Sarau na Praça” foi pensado para incentivar, de forma mais constante e descontraída, os alunos a lerem e aumentarem os seus repertórios culturais. As atividades realizadas nos encontros dos saraus são variadas: recitais de poesia, rodas de histórias, apresentações musicais, encenações teatrais, oficinas de cordel e paródias são algumas delas.
“Por carregar uma gama tão heterogênea de possibilidades artísticas e culturais, o sarau tornou-se uma ferramenta pedagógica de primeira grandeza justamente por seu caráter lúdico, flexível, estético e interdisciplinar”, argumenta Win Eufrásio, Professora de História e uma das responsáveis pelo projeto “Sarau na Praça”. Além dela, fazem parte do projeto os Professores Cassius Vinicius Maciel, João Alberto de Sá e João Paulo Ferreira e as Professoras Camila Nunes, Crisélia Souza, Vanderli Souza, Simone Modesto e Fernanda Prado, que fotografou o último sarau.
Além de construir e fortalecer a identidade sociocultural dos alunos, o projeto também tem como objetivo colocar os jovens em contato com locais que estão além do muro da escola. “Eles devem saber que têm o direito de fazer uso dos espaços públicos, que vão desde as praças de seus bairros até os centros culturais, museus, parques”, defende Win.
A Professora de História também destaca que, por estar em um espaço que não é a escola, a relação nesses saraus é mais leve e descontraída. “Podemos deitar na grama, ficar descalços e fazer um piquenique. A cada saída aumenta a concentração e a atenção dos alunos nas atividades extraclasse. Aos poucos eles vão interagindo melhor dentro do próprio grupo, demonstrando atitudes de respeito e colaboração em relação ao trabalho pedagógico e às pessoas envolvidas”, completa.
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