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DRE PJ promove reunião para organização do Programa Visão do Futuro

Encontro reuniu representantes da DRE, de Unidades Educacionais e da SUVIS Oeste

Publicado em: 04/04/2017 15h59 | Atualizado em: 30/11/2020
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No dia 20 de março, foi realizada no auditório da Diretoria Regional de Educação Pirituba/Jaraguá (DRE-PJ) uma reunião para organização do Programa Visão do Futuro. O encontro contou com a presença dos representantes da (DRE-PJ), das Unidades Educacionais jurisdicionadas a esta DRE e da Supervisão de Vigilância em Saúde (SUVIS) – Oeste.

O programa consiste em atender crianças de 6 a 7 anos, matriculadas no primeiro ano do Ensino Fundamental, nas escolas da rede pública (municipal e estadual). Os alunos dos 1º anos do Ensino Fundamental, que após fazerem o teste de acuidade visual, apresentem qualquer alteração ou que não consigam respondê-lo, recebem acompanhamento para a prevenção e recuperação da saúde ocular, por meio do programa. No 2º ano, estes alunos continuam sendo atendidos e são encaminhados para especialistas, quando necessário.

Os testes acontecem nas Unidades Educacionais através do responsável pelo Programa na Escola e os atendimentos com os especialistas são feitos por meio de Mutirões para a realização das consultas e exames.

O Programa Visão do Futuro é uma iniciativa das Secretarias da Educação do Estado e Município de São Paulo, em parceria com o Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Cultural e Social do Estado de São Paulo (FUSSESP) e a Secretaria Estadual de Saúde.

Durante a reunião foi apresentado o Programa, entregue o material e os participantes puderam se colocar, manifestando suas experiências e dúvidas.

Ao final, os participantes elegeram alguns colegas para realizar o teste de Snellen (teste de acuidade visual).

A responsável pela saúde na Diretoria Regional de Educação Pirituba / Jaraguá (DRE-PJ), Fabiana Di Pieri, ressalta que “o Programa é muito importante, pois muitas crianças apresentam dificuldades de aprendizagem decorrentes de problemas de visão e que muitas vezes só são detectados anos mais tarde”.

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