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Começam os trabalhos para a fundação da 1ª AEL em CIEJA na cidade de São Paulo
AEL Patativa do Assaré será criada no CIEJA de Guaianases
Publicado em: 08/08/2017 15h31 | Atualizado em: 30/11/2020
O Centro Integrado de Educação de jovens e Adultos (CIEJA) Profª Rosa Kazue Inakake de Souza, que pertence à Diretoria Regional de Educação (DRE) Guaianases, recebeu no dia 25 de maio a visita da professora Sueli Gonçalves, a Suelizinha, idealizadora do projeto Academia Estudantil de Letras (AEL).
A professora se apresentou ao grupo de alunos, contou um pouco da história do projeto AEL e ressaltou a importância da leitura. “Leitura após leitura você se transforma, se modifica… Então, abrir as portas para a leitura, para o acesso ao livro é um direito que nos faz crescer. A AEL é uma proposta que visa contribuir com o incentivo à leitura, ao sonho, à poesia. É uma oportunidade de crescimento humano”, afirmou a professora Suelizinha.
Os trabalhos começaram em fevereiro com o público adulto. As professoras Nilda Aparecida Corrado de Paula e Suzana Marcelino já desenvolviam o projeto na escola em que trabalhavam anteriormente, a EMEF Profª Cláudia Bartolomazi – AEL Ariano Suassuna.
Em 2017, receberam o convite para trabalharem no CIEJA e levaram a proposta da constituição de uma AEL na Unidade. Como explica a professora Suzana, Coordenadora das Atividades de Teatro, a nova academia exige adaptações e novas estratégias pedagógicas.
“Eu tive o contato com o projeto AEL na escola em que trabalhava anteriormente. Lá eu desenvolvia um trabalho de Cenografia, Figurino e Cênica e, agora no CIEJA, estou buscando novidades no trabalho pedagógico. É um novo desafio. Estou aprendendo bastante com os alunos. Realizamos exercícios teatrais, estamos nos conhecendo nas práticas”, explicou a professora Suzana.
A professora Nilda, Coordenadora dos Estudos Literários, também se empolga com a novidade e ressalta que a dedicação deve ser redobrada para fazer o trabalho dar certo, tendo em vista a variação dos horários e restrições quanto à disponibilidade dos alunos jovens e adultos. “Eu quero que o projeto vá para a frente. Temos seis turmas formadas, ao todo. Eu gosto muito da literatura e do projeto. Foi bem difícil deixar a AEL Ariano Suassuna, os alunos e o projeto montado na escola. Até hoje os alunos mandam mensagens com saudade. Mas, por outro lado, estou muito empolgada com esse novo momento, com esse grupo de alunos que está fazendo dar certo. Quero estimular os alunos a respirarem literatura”, contou a professora Nilda.
Outro professor que compõe a equipe, Ricardo Peres de Almeida, conhecia pouco sobre o projeto e está gostando muito do trabalho literário desenvolvido. “Estou no começo do processo de apresentação dos autores aos alunos. Quero aprofundar os estudos literários, as discussões e leituras que começaremos a desenvolver ao longo dos meses”, afirmou o professor Ricardo.
O diretor do CIEJA, professor Luis Carlos Mazzarolo, também conheceu o projeto na EMEF Profª Cláudia Bartolomazi e achou muito interessante. Com a chegada das professoras, que já conheciam a proposta, a adesão foi imediata: “Os alunos estão adorando, a avaliação tem sido muito positiva”, disse o professor Luís Carlos.
Rosana Soares Godinho, coordenadora do projeto na DRE Guaianases, também comemora a perspectiva de criação da primeira AEL no CIEJA. “Está sendo um momento importantíssimo para a valorização de projetos em prol da Literatura. O surgimento da AEL Patativa do Assaré é uma grande realização. Só temos a agradecer pelo trabalho que vem sendo realizado”, observou a coordenadora.
A fundação oficial da Academia Patativa do Assaré está prevista para o mês de novembro.
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