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Aprendizagem por investigação
Professoras do CIEJA Vila Sabrina experimentam novas temáticas na aula de Ciências Naturais
Publicado em: 03/04/2019 11h16 | Atualizado em: 30/11/2020
“Dizem por aí, que a fase de maior curiosidade na vida é a infância. Nós discordamos prontamente dessa máxima e ainda provamos que, com uma boa dose de alegria, ainda podemos desbravar mundos desconhecidos, transformando experiência em aprendizado!”, relatam as professoras Cínthia Doretto e Marina Nunes, do Centro Integrado de Educação para Jovens e Adultos (CIEJA) Vila Sabrina, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã/Tremembé. A Unidade Educacional localizada na zona norte de São Paulo, atende 492 estudantes de 15 a 77 anos, entre brasileiros e imigrantes.
As professoras Cínthia e Marina, animadas com a “Dinâmica do Plantio do Girassol”, realizada nas primeiras aulas das turmas dos Módulos I e II, desenvolveram a leitura do conto chinês chamado, “A semente da verdade”, demonstrando a importância da honestidade na vida e integração na sociedade, começaram a trabalhar com os estudantes uma aula prática de plantio de sementes de girassóis que retratavam o contexto do conto estudado anteriormente. Houve uma boa aceitação gerando curiosidade entre os estudantes, as professoras iniciaram um processo investigativo sobre o universo da botânica, questionando sobre as partes das plantas e suas respectivas funções.
Nesse sentido, as professoras Cínthia Doretto e Marina Nunes contaram com a colaboração dos coordenadores pedagógicos da Unidade, Angélica de Oliveira e Marcos Eça, para o desenvolvimento de uma sequência didática com o objetivo de vivenciar na prática, por meio da investigação, uma experiência que pudesse ilustrar o processo do organismo de uma planta para a manutenção de sua vida.
Elas propuseram para as turmas o questionamento quanto ao que aconteceria com uma rosa branca ao ser colocada em um copo com água colorida com anilina. As hipóteses foram as mais diversas, “a rosa morreria”, “as pétalas secariam” ou mesmo “não aconteceria nada”. Tomando o cuidado de fazer o passo-a-passo correto da experimentação, como o fato de cortar o caule da flor em diagonal, estudantes e professoras passaram a observar cada mudança.
Somente após 24h foi possível notar alterações significativas no objeto de estudo: a flor realmente estava mudando de cor! As pétalas, como as demais partes da planta, absorveram a água colorida e isso estava alterando sua cor inicial.
Para conseguirem observar com mais detalhes, todos puderam constatar o resultado da experiência observando, no microscópio, partes da planta alteradas pelo pigmento.
Após o registro das conclusões e sistematização das funções de cada parte da flor, as turmas compartilharam a alegria de realizar um experimento e, mais ainda, de ter contato com um objeto inédito a todos: o microscópio, ainda desconhecido para grande parte dos estudantes.
As professoras responsáveis pelo projeto comentaram sobre a proposta de estudo por investigação, “Quanta alegria poder compartilhar vivências e aprendizados. Nunca é tarde para novas experiências!”, observam Cinthia e Marina.
Confira as fotos no blog da Unidade: ciejavilasabrina.blogspot.com/2019/03/aprendendo-por-investigacao.html?spref=fb&fbclid=IwAR3XkwvO4iT-Ry9gRDpr1tcaxp76g0vRsKN-TNldBSON9DuLk5eKgs_-iDs
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