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Estudantes do CIEJA Paulo Emílio Vanzolini relatam emoção de se formar
Cerimônia de formatura contou com entrega de canudos e apresentação dos estudantes
Publicado em: 29/12/2023 15h30 | Atualizado em: 29/12/2023
O CIEJA Paulo Emílio Vanzolini realizou a cerimônia de formatura que contou com a entrega de canudos e apresentações dos estudantes. Neste ano, 210 estudantes da unidade de várias idades concluíram o ensino fundamental na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA). O momento foi marcado por muita emoção e alegria.
A formanda Jaqueline Leon de 54 anos relata que foi uma amiga que a motivou a voltar aos estudos e apesar do receio por conta da idade se sentiu muito acolhida pelos profissionais e pelos colegas de turma. O período que estudou no CIEJA ajudou a desenvolver novos sonhos. Agora ela quer começar uma carreira na assistência social.
Já a formanda Rita de Paula, de 60 anos, cultiva o sonho de ingressar em uma universidade no curso de gastronomia para abrir o próprio empreendimento. Para ela, as experiências na unidade foram fundamentais para novas oportunidades em sua vida. “Foram tantas coisas novas que eu não conhecia e não tinha entendimento. Não porque eu não aceito, eu tive dificuldade pela criação que eu tive. Aqui a minha mente abriu e expandiu”, enfatizou.
A professora de Língua Portuguesa, Alessandra Gomes, ressaltou que a turma foi muito participativa ao longo das atividades. Ela destaca que estão saindo preparados para continuar os estudos e com diversos aprendizados, principalmente o empoderamento e autoestima. “É essa questão de acreditar que eles podem. A gente sempre busca trazer o melhor de cada um. Eles não são uma página em branco. Tem uma vida e muito a ensinar”, disse.
Para estimular o protagonismo estudantil, a unidade desenvolve diversos projetos como saraus, rodas de conversa, palestras, eventos, apresentações e muito mais. Neste ano os alunos também participaram de saídas pedagógicas, entre elas um tour na liberdade para contar a história da ocupação negra no bairro. “A gente fala que os espaços da cidade são deles e eles precisam se apropriar. Isso é criar hábitos”, finalizou a professora.
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