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9° Festival Literário e Cultural da EMEF Engenheiro José Amadei
Evento reforça a importância da leitura entre crianças e jovens e incentiva a prática de música, dança, teatro e poesia
Publicado em: 11/09/2018 17h16 | Atualizado em: 30/11/2020No dia 6 de setembro, aconteceu a 9° edição do Festival Literário e Cultural da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Engenheiro José Amadei, da Diretoria Regional da Educação (DRE) Capela do Socorro. Os estudantes da EMEF participaram da atividade ensaiando peças de teatro e dança e produzindo poesias com base no tema da ação: “As Faces Femininas da Liberdade”.
O projeto teve início na sala de leitura da própria EMEF. Durante cinco edições, foi realizado por meio de uma parceria entre a sala de leitura e a sala de informática e se chamava Chá Literário, no qual os estudantes apresentavam uma poesia de autoria própria e uma apresentação musical. Depois desse período, o festival passou a ser realizado no teatro do Centro Educacional Unificado (CEU) Cidade Dutra. O dia do Festival é a consolidação de um trabalho desenvolvido entre professores e estudantes o ano inteiro. Cada turma tem um subtema para explorar, tendo como referência livros, músicas, poesias e a própria história da literatura brasileira. Todos se envolvem, do 1°ao 9° ano.
Na abertura do evento, estudantes da EMEF interpretaram a música “Mais Bonito não Há”, de Tiago Iorc, na Língua Brasileira de Sinais. As apresentações tiveram temas como “Mulher na Sociedade”, “A Poetisa” – baseado em Cecília Meireles, “A Força da Mãe”, “Mulher na Política”, “Grafite e Rap Femininos” e “Literatura Marginal” – baseado na obra “O Quarto do Despejo” de Carolina Maria de Jesus, uma das primeiras e mais importantes escritoras negras do país.
Renato de Paula Silva e Andreia Leite, Professores de Sala de Leitura, idealizaram o projeto e seguem até hoje organizando e apresentando o Festival. Renato ressalta o impacto do festival na vida das crianças e adolescentes. “A gente percebe que eles vêm até a gente pra pedir livros, durante o projeto e fora dele também. Passamos para os professores os livros sobre o tema de cada ano, então percebemos que, com a ação, eles acabam enriquecendo seus repertórios com as nossas sugestões. E os estudantes acabam dando sugestão de títulos também. Essa troca é muito importante”, observa Renato.
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