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SME Promove II Encontro Municipal dos Conselhos de Escolas
Cerca de 500 pessoas, entre familiares, gestores, funcionários, professores, estudantes e representantes das DREs e DICEUs participaram da ação
Publicado em: 23/05/2024 15h37 | Atualizado em: 04/06/2024Com a intenção de propiciar o fortalecimento das ações dos Conselhos de Escola, a Divisão de Gestão Democrática e Programas Intersetoriais – DIGP realizou, nesta quarta (22), o II Encontro Municipal dos Conselhos com a presença de gestores, funcionários, membros de conselhos, entre eles familiares, professores e estudantes das Unidades Educacionais diretas e parceiras da Rede Municipal de Ensino (RME).
O encontro ocorreu no Sesc Vila Mariana e teve público estimado de 500 pessoas. Lá foram apresentadas as concepções da RME de gestão democrática, que visam a participação como direito, sempre na perspectiva da Democracia e dos Direitos Humanos, e que ampliam as possibilidades e potencialidades da participação das famílias e dos estudantes nos processos deliberativos e também na organização da vida escolar.
Representantes do Instituto Vladimir Herzog falaram no encontro sobre Gestão Democrática e Instâncias de participação. A EMEF Nilo Peçanha trouxe o relato de prática de uma estudante gremista que participa do Conselho de Escola e, como ação cultural, a apresentação do Coral do Feitiço, do CEU Feitiço da Vila.
Sobre o Conselho de Escola – é um espaço para a construção da cidadania em que a sociedade civil e o poder público passam a exercitar a democracia representativa e participativa. Assim, constitui-se como um colegiado que representa a comunidade escolar e local, atuando em sintonia com os agentes envolvidos: estudantes, professores, gestão e comunidade.
Ele define caminhos para tomar decisões administrativas, financeiras e pedagógicas concordantes com as necessidades e as potencialidades da escola, o processo de ensino-aprendizagem é o foco principal da ação político-pedagógica do Conselho de Escola, pois se expressa numa ação sistemática e planejada, com o intuito de interferir sobre a realidade, transformando-a.
Como órgão consultivo, deliberativo, pedagógico, fiscalizador e de mobilização mais importante do processo de gestão democrática, não deve se configurar como instrumento de controle externo, mas como um parceiro de todas as atividades que se desenvolvem no interior da escola.
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