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Aulas de pilates ajudam a combater o sedentarismo em turma de EJA

CEU EMEF possui projeto que leva atividade física para os estudantes jovens e adultos

Publicado em: 09/09/2022 14h44 | Atualizado em: 09/09/2022
Sete pessoas estão deitadas em colchonetes que estão no chão. Elas estão deitadas de barriga pra cima e uma das pernas levantadas com uma faixa elástica cor de rosa presa no pé levantado. E com as mãos os estudantes puxam a faixa.

Com o objetivo de melhorar a qualidade de vida e reduzir o sedentarismo de estudantes da modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA), a professora de Educação Física do Centro Educacional Unificado (CEU) Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Manoel Vieira de Queiroz Filho, em Parelheiros, desenvolve o projeto “Pilates para EJA”.

O projeto surgiu em 2021 quando a professora de Educação Física Sheyla dos Santos Tavares atuou na complementação de jornada na disciplina de ciências e desenvolveu o conteúdo sobre saúde, corpo humano e qualidade de vida. Ela planejou uma aula sobre o tema sedentarismo.

Em cada aula a professora tentava levar uma nova atividade física para apresentar aos estudantes. Eles começaram a fazer caminhadas nos espaços do CEU e os estudantes relataram que não tinham tempo para se exercitarem, pois tinham que trabalhar e pediram para que a professora fizesse mais aulas práticas com exercícios.

Então surgiu a ideia de criar o projeto, com aulas no contraturno do EJA que fazem parte do Programa Mais Educação. Duas vezes por semana, os estudantes vão ao CEU no período da manhã e fazem aula de pilates. Esse método foi escolhido pela professora por ser uma atividade de baixo impacto e que trabalha com as articulações.

As aulas são apenas para os estudantes do EJA e a turma é composta por 17 estudantes na faixa etária entre 18 e 68 anos. Dentre esses, há um deficiente físico, Washigton Luiz ficou sabendo das aulas e pediu para participar. “O pilates para deficientes físicos o ajuda a lidar com as limitações. Se de um modo geral o método fortifica todo o corpo do praticante, nesses casos específicos ele fortalece a musculatura ativa para compensar a deficiência”, afirmou a professora.

Como há uma diferença nas idades dos estudantes, as aulas são adaptadas e respeitam a limitação de cada um. “Temos que pensar no método do pilates em si e de que forma adaptar às necessidades de cada um”, finalizou Sheyla.

Fotografia de duas pessoas que estão sentadas em colchonete que estão no chão. Eles seguram uma faixa elástica cor de rosa e estão com bolas.

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